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Chile é o principal fornecedor de vinhos para o BR

As exportações de vinhos chilenos para o Brasil têm crescido ano após ano. Entre janeiro a outubro deste ano em comparação ao mesmo período de 2021, as vendas totais de vinhos chilenos para o Brasil cresceram 4,5% e somaram US$ 159 milhões.

 

A categoria espumantes apresentou a alta mais expressiva (166,5%), registrando US$ 1 milhão. Destacam-se também as exportações de vinho tinto, Cabernet Sauvignon, engarrafado, totalizando US$ 22 milhões, 4,7% a mais do que em 2021. Já as vendas do vinho tinto engarrafado, Carmenere, avançaram 2,6%, somando mais de US$ 14 milhões, quando comparado ao mesmo período do ano anterior. As informações são do ProChile – instituição do Ministério das Relações Exteriores do Chile.

 

Ainda segundo o ProChile, o país detém hoje 44,29% de participação no mercado brasileiro, com Brasil representando o 4º lugar de destino dos vinhos chilenos. Em primeira posição está a da China, com US$ 261 milhões, seguido pelo Reino Unido, com US$ 183 milhões e os Estados Unidos, com US$ 179 milhões.

 

Noroeste gaúcho registra esporos da ferrugem asiática

 

Além da versatilidade, qualidade e sabor que os vinhos chilenos conferem, a razão para esse resultado está em o Chile ser um dos principais parceiros comerciais do Brasil e se posicionar como país de origem de vinhos Premium, ricos em diversidade, qualidade e sustentáveis.

 

O acordo de livre comércio em vigor entre os dois países desde janeiro de 2021 permite que os produtos exportados estejam isentos da tarifa de importação.  Mesmo em meio a um cenário de inflação, há uma demanda crescente por vinhos premium, principalmente vindos do setor de turismo e de restaurantes.

 

“Há mais de 20 anos, somos o principal fornecedor de vinhos para o Brasil,  tanto em valor quanto em volume. E essa boa relação comercial que dispomos com o Brasil nos leva a alcançar resultados cada vez mais altos”, diz Hugo Corales, diretor comercial do ProChile no Brasil.

 

Hoje, o país andino conta com 356 vinícolas exportadoras e uma oferta diversificada de vinhos de nicho, autor, pequena produção, naturais, orgânicos e biodinâmicos.

 

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Foto: Getty Images

 

Veja o episódio do podcast AgroTalk: Agricultura Digital: Decisão em tempo real

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Defesa Agropecuária alerta sobre prevenção da Influenza Aviária

Após notificações de casos confirmados da Influenza Aviária no continente da América Latina, em três regiões da Colômbia, o setor avícola no Brasil redobra os reforços e o cuidado para manter a prevenção da doença no país.

 

A Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), fator de segurança nacional da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) por meio do Programa Estadual de Sanidade Avícola (PESA) intensifica suas atividades e orienta avicultores e profissionais da avicultura em geral sobre as medidas a serem tomadas.

 

“Estamos promovendo reuniões com médicos-veterinários em diversas regionais que são responsáveis técnicos para abordar a importância em adorarem maior rigor nas medidas de bioss eguridade das granjas”, comenta Paulo Blandino, médico-veterinário e gerente do PESA.

 

Foto: Getty Images

 

Dentre as medidas destacadas para o contingenciamento da doença no Estado de São Paulo, a CDA orienta que o setor produtivo não permita a entrada de pessoas estranhas nas granjas; a troca de calçados e roupas antes de entrar na granja, a desinfecção de veículos que entrarem nas granjas.

 

“Além dessas, outras medidas incluem evitar visitas ao máximo, o acesso de aves livres às aves alojadas, notificação da existência de parques que tenham aves e também de zoológicos, além de aves de subsistência que convivam próximas das granjas”, acrescenta o gerente do programa.

 

A influenza aviária é uma doença viral altamente contagiosa que afeta várias espécies de aves domésticas e silvestres e, ocasionalmente, mamíferos como ratos, gatos, cães, cavalos, suínos, bem como o homem.

 

Leia também: Plantio do milho segue lento no Rio Grande do Sul 

 

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Plantio do milho segue lento no Rio Grande do Sul

A cultura do milho está em implantação lenta devido à atenção dos produtores para a colheita de cereais de inverno e para a semeadura de soja. A área semeada evoluiu apenas 2%, alcançando 82%.

 

As condições de tempo, inicialmente com precipitações e em sucessão de dias ensolarados e com temperaturas altas, aceleraram o crescimento das lavouras. No entanto,  com a insuficiência nos volumes precipitados em algumas regiões, já houve sinais de estresse térmico e hídrico, mas ainda sem causar impacto negativo no potencial produtivo da cultura. A fitossanidade dos cultivos é excelente com baixa incidência de cigarrinhas e poucos sintomas de doenças foliares. 

 

Foto: Getty Images

 

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Caxias do Sul, as plantas já apresentam sintomas de estresse, com murchamento nas horas mais quentes do dia. Em Erechim, as lavouras apresentam estande adequado. Cerca de 70% estão em
desenvolvimento vegetativo e 30% em floração.

 

Na regional de Ijuí, a cultura segue com bom desenvolvimento, em final de estádio vegetativo e evoluindo rapidamente para o reprodutivo. Aproximadamente 15% das lavouras estão em fase de polinização, período com alta demanda de água. Nos horários mais quentes do dia, a cultura apresenta enrolamento das folhas do terço superior, o que caracteriza baixa disponibilidade de água no solo. Houve uso intenso da reposição da água nas lavouras com sistemas de irrigação, onde foi possível observar maior vigor das plantas, sem estresse hídrico.

 

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Em Pelotas, a área semeada alcançou 33%, e o plantio vai se intensificar até final de
dezembro, após o plantio da cultura da soja. Em Porto Alegre, 90% da área cultivada encontra-se em estágio de desenvolvimento vegetativo e 10% em florescimento. Em geral, as lavouras estão com bom estande de plantas, apesar da baixa estatura, devido à ocorrência de temperaturas baixas no início do ciclo.

 

Em Santa Maria, foi semeado, até o momento, em torno de 60% do cultivo previsto. O restante será plantado em sucessão às lavouras de tabaco. As lavouras apresentam 80% em desenvolvimento vegetativo, 10% em floração e 10% em fase de enchimento de grãos. 

 

Em Santa Rosa, o plantio permanece em 82% do planejado. Os 18% restantes serão em safrinha. As lavouras estão com 36% em desenvolvimento vegetativo, 46% em floração e 18% em enchimento de grãos e formação das espigas. O manejo realizado com sementes adequadas, boa implantação e correção da fertilidade permitem à cultura apresentar uma boa perspectiva de produção. 

 

Em Soledade, o predomínio de temperaturas diurnas mais elevadas favoreceu o
crescimento, e grande parte das lavouras semeadas no cedo iniciou a fase de pendoamento. 

 

Veja a tendência no boletim agro:

 

 

Dados da Emater/RS mostram que a área estimada de cultivo de milho para a safra 2022/2023 no Rio Grande do Sul é de 831.786 hectares. A produtividade esperada é de 7.337 kg/ha.

 

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Noroeste gaúcho registra esporos da ferrugem asiática

A área projetada para a safra 2022/2023 de soja no Rio Grande do SUL é de 6.568.607 hectares. A produtividade estimada é de 3.131 kg/ha. A semeadura avança em ritmo acelerado. O índice de semeadura alcançou 60%.

 

As lavouras semeadas antes do dia 12/11 apresentam germinação uniforme e estande de plantas dentro do esperado. As plantas apresentam ainda um desenvolvimento mais rápido, emitindo folhas maiores e comprimento do hipocótilo normal. 

 

Foto: Getty Images

 

Na regional da Emater/RS-Ascar de Bagé, houve intensificação da semeadura, que alcançou cerca de 40% implantados, mas a operação foi limitada pela ausência de teores adequados de umidade nos solos. Em Dom Pedrito, município com maior área de cultivo na região, aproximadamente 75% da área prevista já foi plantada. Em Aceguá, 60% e em Bagé, 50%. A germinação e emergência são uniformes, e o estande de plantas é adequado.

 

Na regional de Caxias do Sul, os produtores começaram a desacelerar o ritmo da  semeadura, aguardando chuvas mais volumosas para recompor a umidade do solo já que semear em condições de baixa umidade aumenta o risco de falhas na germinação e no estande de lavoura. As primeiras lavouras implantadas apresentam boa germinação e estabelecimento inicial. Nos Campos de Cima da Serra, são mais de 60 mil hectares ocupados por culturas de inverno, que ainda não estão aptos à colheita, e a semeadura de soja deverá ocorrer somente em dezembro.

 

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Em Erechim, foi plantado 50% da área prevista. Para minimizar os custos da lavoura, os produtores realizaram uma redução de aplicação de fertilizantes em relação a 2021, de até 15%. Em Frederico Westphalen, foi implantado em torno 70% da área prevista. As lavouras apresentam boa germinação e desempenho inicial, segundo dados do último relatório da Emater.

 

Na regional de Ijuí, a área semeada atinge 55% da área projetada. Em Pelotas, a semeadura, alcança 51% da área estimada. A operação é mais adiantada em Santa Vitória do Palmar, com 81%, e Jaguarão, com 71%. Em Porto Alegre, o plantio se intensificou com a reposição de umidade nos solos, o que permitirá que a maioria das lavouras sejam implantadas até o final de novembro. O índice de semeadura é de 45%.

 

Em Santa Maria, houve forte avanço no plantio, chegando a 60% da expectativa de cultivo. As práticas de dessecação de áreas e o trabalho de semeadura ganharam intensidade por conta de chuvas ocorridas durante os dias 12 e 14/11. Apesar de serem volumes baixos e variados, essas chuvas repuseram o teor necessário de umidade nos solos para operação. 

 

Em Santa Rosa, a semeadura alcança 61% da área total implantados. Os fatores que contribuíram foram as boas condições de umidade nos solos e o avanço na colheita do trigo, com liberação dos terrenos. As lavouras apresentam bom estabelecimento e adequado número de plantas por metro linear. Não foram constatadas doenças associadas à emergência, como o damping off. 

 

Em Soledade, as chuvas ocorridas nos dias 13 e 14/11, restabeleceram a umidade nos solos, e a semeadura foi retomada de forma intensa, após a interrupção provocada pelos solos secos em parte da região. A área semeada subiu de 20% para 45% da área prevista. 

 

Tendência do clima 

 

Sem grandes mudanças no tempo para a Fronteira Oeste e interior do estado. A terça-feira (29/22) será de sol e muito calor, sem chuva. Já na capital, litoral norte, áreas de serra e extremo norte do Rio Grande do Sul, chuva isolada a partir da tarde. As temperaturas continuam altas.

 

Na quarta-feira (30/11) uma mudança no padrão da circulação dos ventos provoca o aumento nas nuvens de chuva sobre o Rio Grande do Sul. O sol ainda aparece ao longo do dia, mas nuvens carregadas já se espalham a partir da tarde e volta a chover na capital Porto Alegre, no litoral norte, centro-norte, sul e na Região Serrana do Rio Grande do Sul. A chuva ainda é isolada, mas pontualmente, pode vir com moderada intensidade, com raios e rajadas de vento. Na região de Uruguaiana, o tempo segue firme.

 

Ferrugem 

 

No período de 07 a 13/11/22, o laudo do Monitora Ferrugem apresentou os resultados do monitoramento de esporos da ferrugem asiática da soja, fungo Phakopsora pachyrhizi, em Unidades de Referência Técnica no estado do Rio Grande do Sul. Esta informação aliada a outras práticas de manejo da cultura da soja serve de subsídio para a tomada de decisão dos agricultores.

 

A ocorrência de esporos da ferrugem asiática da soja coletados continua com maior concentração na região noroeste do Rio Grande do Sul. A detecção de esporos é um indicativo da presença do patógeno no ambiente, e nestes locais recomenda-se aos técnicos e aos produtores observância das condições climáticas para o manejo da ferrugem.

 

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O que o BR compra e vende dos países que enfrenta na Copa?

Franco favorito, o Brasil está no Grupo G e disputará uma vaga nas oitavas com Sérvia, Suiça e Camarões, respectivamente. Apesar de não possuírem forte tradição no futebol, os países mantêm uma relação comercial mais amistosa e que já movimentou mais de US$ 3,2 bilhões em importações e exportações até outubro deste ano. 

 

Com a Sérvia que foi nossa primeira adversária na disputa, o Brasil deve bater recorde de exportação esse ano. Até outubro, já foram mais de US$ 48 milhões exportados aos sérvios, maior volume desde a última copa que vencemos, em 2002. As importações também cresceram, alcançando US$ 50 milhões no período, de acordo com dados mapeados pela Vixtra, fintech de comércio exterior, junto ao portal do Ministério da Indústria e Comércio Exterior.

 

Para Leonardo Baltieri, co-CEO da Vixtra, o volume ainda é pequeno se comparado a outros países, mas aponta para relações comerciais estáveis e com potencial de crescimento.

 

“Apesar de não estar entre os principais parceiros comerciais, a Sérvia é um parceiro que pode oferecer boas oportunidades de negócios para o Brasil. Nossas exportações cresceram bastante nos últimos anos, mas temos potencial para crescer ainda mais na oferta de carnes e outros produtos”, explica. 

 

Além desses produtos, outros como tabaco e calçados também são bastante comercializados. Por outro lado, compramos bastante máquinas, aparelhos e materiais elétricos e borracha.

 

“O Brasil é um produtor global, com cadeias de produção desenvolvidas e capazes de operar grandes volumes de materiais”, prossegue Baltieri. 

 

 

 

Foto: Thaís Fernanda Pereira da Silva Strumia

 

Suiça

 

A Suíça é a segunda adversária da seleção brasileira e também a maior parceira comercial. Só no ano passado as exportações somaram mais de 2 bilhões de dólares e, esse ano, devem somar aproximadamente 1 bilhão. Apesar da queda em comparação a 2021, o número é mais que o dobro do que o Brasil exportou aos suíços em 2002, última vez que ganhamos a copa. 

 

Já as importações somaram 2 bilhões até o momento, crescimento de mais de 50% em comparação aos 800 milhões importados em 2002. Dentre os produtos mais comercializados aos suíços estão pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes e açúcares e produtos de confeitaria. Já entre os importados, destacam-se produtos farmacêuticos e químicos orgânicos.

 

“Apesar da queda no ano passado, temos um comércio bem forte e maduro com a Suíça e grande capacidade de aumentar nosso comércio”, explica Baltieri. 

 

 

Foto: Getty Images

 

Camarões

 

Último adversário do Brasil na primeira fase, Camarões tem uma relação comercial mais forte que a Sérvia no que diz respeito às exportações brasileiras. Só neste ano, o Brasil já exportou mais de US$ 83 milhões em produtos, enquanto a importação foi de pouco mais de um milhão.

 

“Camarões é uma das nações mais populosas da África Central, tem um comércio forte e oportunidades de negócios que podem ser melhor aproveitadas com o estreitamento das relações comerciais”, afirma. 

 

Dentre os principais produtos exportados pelo Brasil aos camaroneses estão açúcares e produtos de confeitaria, bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres. Já entre os importados, o destaque são borracha e suas obras, madeira, carvão vegetal e obras de madeira. 

 

“O Brasil é um país de dimensões continentais e, pela sua relevância na arena global, é natural que tenha relações com a maior parte dos países do mundo. Por isso, precisamos sempre zelar por acordos comerciais junto aos parceiros, buscando sempre o fortalecimento das relações e novas oportunidades de negócios”, conclui Leonardo Baltieri.

 

Acompanhe uma série sobre curiosidades entre Brasil, seus adversários na Copa e o Agronegócio em nossas redes sociais. Clique aqui 

 

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Colheita da safra de trigo alcança 78% no RS

A área de cultivo do trigo alcançou 1.458.026 hectares no Rio Grande do Sul. A produtividade estimada é de 3.210 kg/ha. O período foi de intensa atividade de colheita. O índice evoluiu de 52%, na semana anterior, para 78%. Com a ocorrência de chuvas, principalmente entre 12 e 13/11, a colheita havia sido interrompida, mas, a partir de 15/11, já foi possível retomar por conta da redução da umidade nos grãos para teores adequados. 

 

Produtividade do trigo no estado 

 

A produtividade é variável de acordo com a região, mas deverá ser superior à projetada. Esses resultados estão relacionados diretamente às condições de tempo favoráveis durante o ciclo, especialmente nos meses de outubro e novembro, quando as precipitações registradas foram abaixo das médias normais, e sem ocorrência de frio excessivo. Tal cenário dificultou a proliferação de doenças e permitiu a finalização da maturação em condições fitossanitárias adequadas. Também, a colheita pôde ser realizada em condições ótimas para a manutenção da qualidade dos grãos.

 

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De acordo com o boletim da Emater/RS-Ascar de Bagé, a colheita do trigo foi intensa, beneficiada pelo tempo seco e ventoso. Houve grande avanço.

 

Em São Borja, a operação se encaminha para o final, com excelentes rendimentos, alcançando até 4.800 kg/ha em algumas lavouras. A produtividade média deve ser próxima a 3.600 kg/ha. Em Itacurubi, a produtividade atual é acima da inicialmente esperada de 3.240 kg/ha.

 

Em Caxias do Sul, a cultura está com seu ciclo atrasado em relação às safras anteriores devido às baixas temperaturas registradas ao longo da primavera, atrasando o desenvolvimento das plantas. Nos Campos de Cima da Serra, onde se concentram as maiores áreas do cereal na região, a colheita ainda não teve início. Nas localidades de menor altitude, a colheita está em andamento com boa produtividade e excelente qualidade de grãos. A produtividade média esperada é de 3.700 kg/ha. 

 

Em Erechim, cerca de 50% das lavouras já foram colhidas. A produtividade, no  momento, situa-se entre 3.600 e 3.800 Kg/ha.  Na de Frederico Westphalen, estima-se que 92% da área foi colhida, e as demais lavouras estão prontas para a operação. A produtividade atual é 3.250 kg/ha e PH acima de 78, considerado satisfatório. 

 

Em São Gabriel, as lavouras apresentam produtividade entre 2.100 e 3.600 kg/ha e PH acima de 80.

 

Foto: Patricia Vione – Produtora de São Gabriel – RS

 

Em Ijuí, a Emater informa que houve grande avanço na área colhida. A operação foi extremamente ágil e se estendeu à noite, permitindo que a colheita alcançasse 84% das lavouras. O clima seco e quente proporcionou maturação uniforme das lavouras e excelente qualidade dos grãos colhidos. Em Santo Augusto, não foi registrado qualidade de grãos inferior a 76 pontos de PH, mas as melhores lavouras ultrapassaram PH 85, considerado trigo de excelente qualidade. A produtividade média obtida é a maior já registrada para a cultura na região, com talhões de cultivo ultrapassando 4.800 kg/ha.

 

Em Passo Fundo, 60% das lavouras foram colhidas, apresentando rendimentos médios de 3.600 kg/ha e com boa qualidade de grãos. Na de Pelotas, devido à semeadura mais tardia, a colheita alcançou 22% da área cultivada. É mais adiantada em Jaguarão, com 40%, e São Lourenço do Sul, com 30%. A produtividade é variável, entre 2.700 a 3.000 kg/ha. Ainda há 18% das lavouras em enchimento de grãos e em maturação, 60%.

 

Em Santa Maria, a colheita alcançou 90% dos cultivos. A produtividade estimada é próxima a 3.100 kg/ha. Em Santiago, o rendimento é considerado excelente, com lavouras acima de 4.800 kg/ha e PH acima de 80. Em Tupanciretã, a colheita chegou a 80%, com rendimentos médios de 3.000 kg/ha.

 

Em Santa Rosa, a colheita se encaminha para o final, com 95% efetivada. A operação é mais adiantada nas regiões das Missões e Fronteira Noroeste. A produtividade obtida na regional de aproximadamente 3.500 kg/ha satisfaz os produtores e é 12% superior à
projetada. Os melhores resultados foram lavouras com 5.100 kg/ha e PH 85. 

 

Na regional de Soledade, a colheita alcançou 85% da área cultivada. A produtividade é elevada de modo geral, mas em lavouras com melhor manejo tecnológico, foram colhidos acima de 4.800 kg/ha. A produtividade média regional é estimada em 3.300 kg/ha, condicionada pelas lavouras de menor produtividade.

 

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Reino Unido suspende tarifas de suco de laranja

O governo britânico anunciou, a suspensão das tarifas de importação para os sucos concentrado e não concentrado. A medida terá início em  01 de janeiro de 2023 e se estenderá até 31 de dezembro de 2024. A informação foi recebida pela CitrusBR por meio da Associação Britânica de Bebidas (BSDA, sigla em inglês) e confirmada pela embaixada brasileira em Londres. Segundo cálculos da CitrusBR ao se considerar a média das três últimas safras a economia no período será de pelo menos US$ 5 milhões. 

 

O trabalho para a suspensão foi 100% desenhado pela equipe da CitrusBR.

 

“Nós sabíamos que haveria uma janela para a revisão de uma série de tarifas por causa da saída do Reino Unido da União Europeia e que existia uma chance real de conseguirmos essa isenção porque não há produção de suco de laranja local e não fazia sentido penalizar o consumidor com uma sobretaxa que apenas encarece o produto”, explica o diretor executivo da CitrusBR, Ibiapaba Netto.

 

Responsável pela condução da ação, a diretora de relações institucionais da CitrusBR, Tatiana Campos explica que além de dados econômicos, informações sobre a sustentabilidade do setor foram fornecidas para a construção do processo. Segundo ela, a conformidade socioambiental era um dos critérios.

 

Área de preservação relacionadas a pomares da laranja, manejo de polinizadores, entre outros temas foram levados como argumentos.

 

Foto Divulgação Fundecitrus

 

“A sustentabilidade era um dos critérios e nesse quesito o setor de suco de laranja possui muita informação positiva”. De acordo com Netto, em vez de fazer um pedido formal via governo brasileiro, a estratégia foi acionar os representantes da Associação Britânica de Bebidas que representam os clientes e que possuem interesse direto na maior competitividade do produto.

 

“Ainda assim, contamos com forte apoio de nossa embaixada em Londres que nos trouxe contribuições importantes ao longo da ação”, avalia. 

 

Mercado

 

O mercado britânico é o terceiro mais importante da Europa atrás de Alemanha e França e quarto mais importante quando comparado aos Estados Unidos. Segundo o diretor-executivo da CitrusBR, o cenário só não é melhor devido à restrição de oferta.

 

“Neste momento vivemos um período em que a oferta de suco está muito apertada e esperamos que essa medida, que pode ser renovada, colha bons frutos ao longo dos próximos anos, aumentando ainda mais a competitividade do suco de laranja brasileiro”, diz.

 

Leia também: Produtividade da cana no Centro-Sul tem crescimento de 7,9%

 

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Top Farmers reúne produtores rurais de norte a sul do Brasil

Durante os dias 23 e 24 de novembro, cerca de 500 grandes produtores rurais, que juntos somam 14,5 milhões de hectares estiverem reunidos com pesquisadores, professores, grandes empresas do setor e profissionais da cadeia do Agronegócio, em Campinas, no interior paulista para a 5ª edição do Top Farmers.

 

O tema central deste evento “Desenvolvendo Competências para o Campo” trouxe um debate de alto nível para o público presente e a participação no palco de uma boa parcela empreendedora responsável pelo PIB do agronegócio brasileiro.

 

Durante dois dias, especialistas se juntaram a profissionais da cadeia do Agro e trouxeram uma visão sobre o cenário político e econômico e novas tecnologias. Destaque também para a participação de mulheres a frente de palestras com temas sobre sucessão familiar, preço de grãos, liderança e sustentabilidade.

 

Foto: Luciene Gazeta – Campinas – SP – Evento Top Farmers 

 

“Tivemos aqui mais de 14,5 milhões de hectares reunidos. Imagine a expressão disso para o nosso agro! É maior que muitos países da Europa. Superamos expectativas e o principal motivo se deve ao conteúdo no Top Farmers”, avalia Luciana Martins, Diretora Executiva do Grupo Conecta, que organiza o evento.

 

A crise climática associada ao protagonismo do Brasil como fornecedor de alimento para um mundo com oito bilhões de habitantes foi mencionada em diversos painéis. Ficou claro, que a intempéries do clima acarreta enorme prejuízos dentro e fora do campo. A exemplo, da cultura do café que sofreu com a seca, geada e recentemente com o granizo. O impacto do clima afetou não só o bolso do produtor, mas provocou um sobe e desce dos preços na bolsa que também reflete em toda a cadeia do agronegócio. 

 

Apesar do clima e de mais um ano sob a influência do fenômeno La Niña, o produtor se mantém resiliente e otimista. Dados oficiais do segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), prevê mais uma vez recorde na safra brasileira de grãos com 313 milhões de toneladas.

 

Durante o intervalo, entre um café e outro, o que se observa nos corredores onde havia várias empresas expositoras era um tom de otimismo com as análises apresentadas na plenária principal.   

 

“Aqui no evento a gente teve a oportunidade de conversar com alguns agricultores que já estão com a safra de soja plantada. Eu diria que é um bom começo de uma safra que tende a ser recorde. Um evento como esse nos anima a participar cada vez mais e serve como estímulo para trazer mais inovação”, afirma Cassio Greghi, diretor da divisão agro da Sumitomo Chemical, empresa que participou do evento pela primeira vez.

 

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Foto: Angela Ruiz 

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Foto: Angela Ruiz 

 

O professor Marcos Fava Neves apresentou as oportunidades e o cenário para os próximos meses para os produtores e destacou o protagonismo do agronegócio brasileiro apesar dos desafios que estão por vir do ponto de vista governamental.

 

A tecnologia também foi destaque, principalmente no setor de tratores. O presidente da John Deere no Brasil, Antonio Carrere, apresentou as novidades da marca e os investimentos em tecnologia de ponta para acompanhar a produtividade do campo e alavancar ainda mais o setor.

 

“Estamos felizes com esta edição de sucesso do Top Farmers, que fez uma leitura minuciosa das mudanças repentinas na política e na economia, seja aqui ou lá fora. O produtor e a indústria precisam de informação para seguir investindo. Tivemos uma oportunidade única. Agora, já estamos preparando a agenda do ano que vem”, afirma Danilo Bomfim, Diretor do Grupo Conecta.

 

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Temperatura e umidade favorecem incidência de vermes em equinos

O ar quente e úmido além de favorecer a formação de nuvens de chuva, a combinação de temperatura e umidade elevada se tornam condições de clima ideais para a alta ocorrência de vermes em equinos, nesta época do ano. 

 

Chuva e calor tornam o pasto o ambiente ideal para a proliferação de parasitas nos animais. No caso dos equinos, a existência de vermes gastrointestinais aumenta durante a temporada de primavera-verão. “Sem um manejo sanitário eficiente, os animais podem enfrentar um pequeno desconforto abdominal, cólicas e adoecer rapidamente até chegar ao caso de óbito”, alerta a médica veterinária Karoline Rodrigues.

 

O Brasil conta com mais de 5,7 milhões de equinos espalhados pelo país com dimensões continentais e clima tropical o que aumenta o risco de verminoses.

 

“O risco é maior nas fazendas e haras que manejam cavalos soltos no pasto. A atenção nestes locais deve ser minuciosa, principalmente com os potros lactantes que são mais suscetíveis à contaminação”, explica Rodrigues.   

 

Ainda de acordo com a especialista, os vermes ficam no ambiente por até um ano e se aproveitam da baixa defesa dos potros recém-nascidos e se instalam com facilidade. Nessa fase a vermifugação precisa ser intensiva.   

 

Os criadores precisam estar bem informados para conseguir elaborar um plano de ação. Veja algumas dicas:

 

– fique de olho no peso do animal;

– menor rendimento de práticas esportivas;

– inflamação da mucosa e diarreia;

– obstrução de válvula gástrica ou intestinal;

– cólicas

 

“Os potros desmamados que receberam anti-helmínticos mais cedo normalmente tem carga baixa de vermes. Os demais não tratados nas primeiras semanas de vida precisam de cuidados. O monitoramento com testes de contagem de OPG (ovos por grama) para animais adultos é indicada para conhecer a extensão da infestação e os tipos de vermes presentes”, recomenda a médica veterinária.  

 

Ainda de acordo com a especialista, não basta vermifugar. É importante ter conhecimento das classes de medicamentos disponíveis no mercado. A combinação dos princípios ativos Doramectina e Praziquantel representa a mais nova tecnologia de inovação e opção ao criador no controle de vermes em equinos. 

 

Foto: Rodrigo Capella – Clube Hípico Santo Amaro 

 

No último dia, 18 de novembro, a equipe do Agroclima foi ao Clube Hípico paulista localizada no bairro em Santo Amaro em busca desta nova tecnologia e também acompanhou o XVII Festival Nacional do Cavalo Brasileiro de Hipismo. 

 

Durante a visita, conversamos com a equipe de especialistas da Vetnil, líder em medicamentos e suplementos para equinos no país que apresentou uma fórmula inovadora e de amplo espectro para tratamento de equinos com um percentual de eficácia terapêutica elevado. Trata-se do Doraequi Plus que passou por um longo período de estudo, pesquisa e testes até chegar ao mercado. 

 

Com apresentações uni e multidoses, para diferentes necessidades, além de seringa de 35g, apresentação multidose, ideal para plantéis, o Doraequi Plus já está disponível para os criadores e atingindo todos os 35 distribuidores do produto no Brasil. 

 

Uma das principais dificuldades para implementação de um bom manejo sanitário é a resistência parasitária diante das opções de vermifugação atuais, devido ao grau de resistência dos vermes.  

 

“É a formulação mais moderna com amplo espectro de atuação que presenciei com associação inédita de Doramectina, responsável pelo tratamento e controle contra vermes redondos e o Praziquantel eficaz na ação contra vermes chatos. Os dois vermes perigosos que podem causar até a morte de equinos. Uma excelente opção ao criador”, comenta o médico veterinário Ricardo Moraes.    

 

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Produtividade da cana no Centro-Sul tem crescimento de 7,9%

A produtividade dos canaviais na região Centro-Sul registrou crescimento médio de 7,9% nesta safra (abril a outubro), comparada à safra 2021/2022, passando de 68,1 toneladas de cana por hectare para 73,5 ton/ha.

 

Os números constam do Boletim de Olho na Safra, divulgado hoje pelo Centro de Tecnologia Canavieira (CTC). Os destaques em produtividade agrícola destes sete meses da safra 2022/2023 foram São José do Rio Preto (+22,71) e Araçatuba (+16,8%).

 

No mês de outubro foram observados bons volumes de chuvas no Paraná e região Sul de São Paulo (Assis, São Carlos e Piracicaba). Nas demais regiões e estados, os volumes foram menores que a média histórica.

 

Todas as regiões, exceto o Paraná, tiveram variações positivas na produtividade agrícola em outubro quando comparada à da safra passada. Em outubro, a média da produtividade dos canaviais na região Centro-Sul saltou de 55,5 toneladas de cana por hectare para 67,3 ton/ha, 21,4% a mais do que no mesmo mês da safra 2021/2022.

 

Os dados do Boletim permitem inferir que o setor, diferentemente dos anos anteriores, vem colhendo canaviais mais jovens no decorrer da safra, priorizando a idade de corte.

 

Sobre qualidade da matéria prima (ATR), no acumulado abril a outubro, o Boletim mostra que a maioria das regiões apresentou variações negativas devido ao melhor regime pluviométrico entre os meses de junho a setembro. As exceções foram os estados de Minas Gerais e Goiás, onde não foram observadas chuvas e, consequentemente, o acúmulo de sacarose foi mais elevado.

 

Foto: arquivo istock 

 

Tendência do clima 

 

A partir de agora, um corredor de umidade se organiza sobre a metade norte do País, onde devem se concentrar as chuvas mais expressivas. Entre a faixa leste do Sudeste, norte de Minas Gerais, interior do Matopiba e norte de Goiás estão previstos volumes de 70 a 100mm até o final de semana.

 

Essas áreas podem ter problemas por causa do excesso de umidade ao longo das próximas semanas. São esperadas chuvas moderadas também entre o leste e norte de Mato Grosso e sobre o interior da região Norte.

 

Enquanto entre o sul de Goiás, sul de Mato Grosso, em Mato Grosso do Sul, Triângulo Mineiro, interior de São Paulo e maior parte do Sul do País, a expectativa é de predomínio do tempo seco e elevação das temperaturas máximas. 

 

Como monitorar o Clima na sua fazenda?

 

AgroclimaPRO é um serviço de tecnologia da Climatempo que utiliza o conhecimento meteorológico. Com ele você pode acessar o histórico de dados de Clima para sua fazenda e pode detectar áreas com menor vigor vegetativo. Além disso, você fica sabendo como será a demanda hídrica da sua lavoura nos próximos 15 dias e ainda consegue identificar os melhores dias e horários para realizar as pulverizações. 

 

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