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Qual é o solo ideal com um suprimento adequado de nutrientes?

A utilização do solo, safra após safra, altera as características químicas, físicas e biológicas e para garantir a produção de alimentos, é preciso promover o equilíbrio do solo brasileiro de Norte a Sul do país. Uma das maiores empresas em produção e comercialização de fosfato e potássio combinados, desenvolveu o primeiro fertilizante mineral sólido do mercado com tecnologia que equilibra, restaura e fortalece a biodiversidade microbiana do solo. 

 

Vamos conhecer no episódio de hoje a novidade que chegou ao mercado e estimula a recomposição da atividade de microrganismos benéficos. Vamos entender suas características e sua influência na produtividade e sustentabilidade dos sistemas de produção de alimentos. Confira:

 

 

 

Onde ouvir o podcast AgroTalk

 

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Fertilizantes atingem melhor preço do ano

O Índice de Poder de Compra de Fertilizantes (IPCF) melhorou em novembro, favorecendo a relação de troca e tornando o insumo ainda mais acessível para o produtor rural. Nesse penúltimo mês de 2022, o índice fechou em 1,1, gerando um momento muito favorável para o agricultor e um cenário muito positivo para nutrição da safra e recomposição dos nutrientes do solo.

 

A melhoria reflete a combinação da redução média de 7% dos preços dos adubos, em comparação a outubro, e da apreciação das principais commodities agrícolas produzidas no Brasil.

 

Durante o mês, em média, o preço das commodities registrou alta de quase 2%, em relação a outubro, recuperação liderada pela cana-de-açúcar, que teve uma valorização de 4% em relação ao mês anterior.

 

Foto: Getty Images

 

A média mensal também considerou a estabilidade nos preços da soja e do milho.O IPCF, além de considerar a variação de preços dos adubos e das commodities, também avalia o câmbio, que apesar de ter aumentado em 0,75% para cima no dólar, motivado pelo momento político econômico brasileiro de transição de governos, não impactou o número final.

 

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Entendendo o IPCF

 

O IPCF é divulgado mensalmente pela Mosaic Fertilizantes e consiste na relação entre indicadores de preços de fertilizantes e de commodities agrícolas. Uma relação menor que 1,0 indica que os fertilizantes estão mais acessíveis do que no mesmo período em 2017, e uma relação maior que 1,00 significa que os adubos estão menos acessíveis em comparação com o mesmo período. O cálculo do IPCF leva em consideração as principais lavouras brasileiras: soja, milho, açúcar, etanol e algodão.

 

Metodologia

* A fonte para o cálculo dos preços dos fertilizantes no porto brasileiro é a CRU, empresa de consultoria internacional. Já os preços das commodities são apurados pela média do mercado brasileiro, em dólar, calculados com base nas publicações feitas pela Agência Estado e CEPEA

 

**O índice de preços de fertilizantes inclui os valores de MAP, SSP, Urea e KCL ponderados pelas participações respectivas de seu uso no país. Já o das commodities inclui soja, milho, açúcar, etanol e algodão, ponderado pelo consumo de fertilizantes.

 

***O índice é também ponderado pelo câmbio, considerado 70% dos fertilizantes (custo) e 85% das commodities (receita).

 

****Culturas analisadas: soja, milho, açúcar, etanol (cana-de-açúcar) e algodão.

*****Dados referentes a novembro/2022

 

Leia também: O La Niña irá continuar no Verão 2022/23?

 

Como monitorar o Clima na sua fazenda?

 

AgroclimaPRO é um serviço de tecnologia da Climatempo que utiliza o conhecimento meteorológico. Com ele você pode acessar o histórico de dados de Clima para sua fazenda e pode detectar áreas com menor vigor vegetativo. Além disso, você fica sabendo como será a demanda hídrica da sua lavoura nos próximos 15 dias e ainda consegue identificar os melhores dias e horários para realizar as pulverizações. 

 

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Soja segue em desenvolvimento na maioria das áreas de MS

Todas as regiões do estado do Mato Grosso do Sul estão em pleno desenvolvimento fenológico e reprodutivo da safra de soja 2022/23, de acordo com o último levantamento da Aprosoja/MS.

 

Nas regiões centro, oeste e norte as condições boas estão entre 99% a 100%, condições regulares até 1%. Essas regiões possuem o estádio fenológico entre VE e R3. As regiões nordeste e sudoeste apresentam condições boas em 98% das suas lavouras, regular até 2%. O estádio fenológico dessas regiões está entre VE e R3.

 

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Entretanto, as regiões sul-fronteira, sul e sudeste possuem condições abaixo do potencial das outras regiões, podendo-se encontrar lavouras em até 13% em condições regulares e em bom estado entre 87% e 95%. O estádio fenológico está entre VE e R4.

 

Veja no vídeo abaixo os detalhes dos próximos dias nas áreas agrícolas brasileiras:

 

 

Leia também: Chuva beneficia as lavouras de soja de Mato Grosso

Veja a análise da La Niña para o Verão 

 

Foto: arquivo istock

 

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Chuva beneficia as lavouras de soja de Mato Grosso

Nesta semana, mais uma vez, um corredor de umidade deve se fortalecer sobre o interior do Brasil e deve favorecer a ocorrência de chuvas expressivas e abrangentes sobre a metade norte do país. No entanto, desta vez os volumes mais expressivos devem atingir também áreas produtoras de Mato Grosso, Goiás e Triângulo Mineiro, onde ajudam na recuperação da umidade no solo em áreas que vem enfrentando maior irregularidade.

 

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Foto/Reprodução Getty Images

 

Por outro lado, algumas áreas que já vêm recebendo chuvas expressivas nos últimos períodos, como é o caso do norte de Minas Gerais, Espírito Santo em interior do Matopiba, especialmente a Bahia, podem ter problemas com o excesso de chuva, porque estão previstos mais 130mm em algumas áreas.

 

Isso além de paralisar as atividades no campo, também pode trazer danos nas lavouras, especialmente de Café. Em áreas produtoras do Sul, interior de São Paulo e de Mato Grosso do Sul a previsão para a maior parte desta semana é de predomínio do tempo seco e quente.

 

O tempo volta a ficar instável a partir do próximo sábado, mas a previsão é apenas para ocorrência de episódios de chuva isolados, rápidos e com baixos acumulados.

 

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Falta de chuva impacta produção de milho no Rio Grande do Sul

A área estimada de cultivo de milho para a safra 2022/2023 é de 831.786 hectares. A produtividade estimada é de 7.337 kg/ha, de acordo com dados da Emater/Ascar-RS. A cultura apresenta implantação lenta em decorrência do período seco, da priorização da atividade na soja ou ainda por escalonamento de plantio, visando diminuir os riscos climáticos. O índice atual de plantio é de 88% da área.

 

Foto: Paola Anghinoni – São Domingos – SC

 

Entre os estádios fenológicos, 48% das lavouras ainda se encontram em fase vegetativa e tem o desenvolvimento um pouco afetado nas regiões de chuvas insuficientes. A proporção de lavouras em estádio reprodutivo é de 50%. Há alta demanda por água, e o tempo seco compromete o potencial produtivo.

 

Na metade Oeste do Estado, a ocorrência de precipitações amenizaram a situação, mas não viabilizaram a recuperação do potencial produtivo perdido de algumas lavouras. Nessas regiões, já é possível contabilizar perdas em lavouras em fase de enchimento de grãos. 

 

Nas regiões onde ocorreram chuvas satisfatórias, houve prosseguimento de tratos culturais em lavouras com implantação mais tardia, como o controle de plantas invasoras, a adubação nitrogenada em cobertura e o monitoramento e controle de pragas (cigarrinhas e lagarta do cartucho).

 

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Falta de chuva impacta o milho

 

A região de Santo Ângelo, no Rio Grande do Sul passa por um período sem chuvas, o que já trouxe danos irreparáveis à cultura do milho verão. Segundo o presidente do Sindicato Rural de Santo Ângelo/RS, Laurindo Nikititz, as perdas do milho já giram entre 50 e 100%, com média de perda de 80%, o que torna essa a terceira safra de verão consecutiva praticamente perdida para o milho da região. 

 

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Fronteira Oeste, em São
Borja, em algumas localidades, as precipitações não foram satisfatórias, e as plantas permanecem com sintomas de deficiência hídrica. Em Manoel Viana e em Maçambará, a insuficiência de água já causa perdas irreversíveis, com estimativa de 50% de  redução na produtividade das lavouras afetadas.

 

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Em Caxias do Sul, as lavouras foram beneficiadas pelas chuvas, que reestabeleceram a umidade nos solos e proporcionaram condições favoráveis ao pendoamento e à polinização, fases predominantes nos cultivos de menor altitude, como em Guaporé e em Serafina Corrêa. Já nos Campos de Cima da Serra, as lavouras são de implantação mais tardia, e a fase predominante é o desenvolvimento vegetativo. A principal preocupação dos produtores é o controle de cigarrinhas, com moderada incidência. 

 

Na regional de Ijuí, 55% das lavouras encontram-se em desenvolvimento vegetativo, 35% em floração e 10% em granação. A ocorrência de tempo seco coincidiu com as fases de florescimento, formação e enchimento de grãos. As amostragens em lavouras mais atingidas apontam quebra entre 30% e 50% do potencial produtivo.

 

Veja o depoimento do produtor rural, Henrique Marasca, da região de Independência, no Rio Grande do Sul.  

 

 

 

Em Santa Rosa, a irregularidade nas chuvas afetou as lavouras, especialmente nos municípios onde foram insuficientes nos últimos 20 dias. Na região, as lavouras ainda estão 11% em fase de desenvolvimento vegetativo, 35% em floração/pendoamento, 51% em fase de enchimento de grãos e 3% em maturação. Há uma tendência de antecipação do amadurecimento em decorrência de baixas umidades nos solos e das temperaturas elevadas. Há uma redução na expectativa de produtividade regional de aproximadamente 10%.

 

Alguns produtores já solicitaram a cobertura de Proagro devido às perdas por estiagem. Outro motivo para o acionamento do seguro advém da presença do vírus do enfezamento do milho, transmitido por cigarrinhas, nos primeiros estádios de desenvolvimento das plantas. Neste momento em que as lavouras estão em fase reprodutiva, os sintomas e as perdas se tornaram evidentes, motivando o pedido de cobertura dos prejuízos. 

 

Tendência do clima

 

O destaque dos próximos dias é a intensificação de um corredor de umidade sobre o interior do Brasil, que deve favorecer a ocorrência de chuvas mais expressivas e abrangentes sobre a metade norte do país. Veja os detalhes do clima no vídeo abaixo:

 

 

Veja também: Início da safra de soja em MT teve baixa ocorrência de doenças

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Início da safra de soja em MT teve baixa ocorrência de doenças

A implantação das lavouras de soja de Mato Grosso atingiu 100% das áreas previstas para esta safra, de acordo com a Fundação Mato Grosso. Com semeadura em tempo recorde na maior parte do Estado, a adversidade mais preocupante do ciclo tem sido a instabilidade climática.

 

Restrição hídrica e baixa umidade foram os motivos para a baixa ocorrência de doenças na cultura até o momento. No entanto, com a estabilização das chuvas, a tendência é que os sintomas típicos de mancha alvo, cercospora e outras doenças evoluam daqui em diante até o final do ciclo.

 

 

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Foto: Getty Images

 

 

 

“Agora que as chuvas se regularizaram e a soja fechou a linha, o ambiente se torna favorável para o início da ocorrência das doenças, pois o inóculo está presente. Por isso, é importante que as orientações cheguem ao produtor”, destaca a pesquisadora Mônica Muller.

 

A Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT), vai realizar no dia 15/12, às 20h de Brasília, uma live gratuita para falar do cenário de doenças e anomalias nas regiões de Mato Grosso. Clique aqui e saiba mais.

 

 

Tendência do clima 

 

O grande destaque desta terça-feira (13/12) é o avanço da frente fria em direção ao Sudeste e a formação de um corredor de umidade que provocam o aumento dos temporais entre São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, além de reforçar a umidade em Goiás, Espírito Santo e no Distrito Federal. A chuva vem de maneira persistente, generalizada e volumosa,  Também há previsão de intensa atividade elétrica atmosférica e de rajadas de vento que podem chegar a 70km/h, e até ultrapassar esse valor. A Climatempo alerta para o risco de alagamentos e transbordamentos, deslizamentos de terra e queda de galhos/árvores.

Veja no vídeo abaixo os detalhes dos próximos dias nas áreas agrícolas brasileiras:

 

 

Como monitorar o Clima na sua fazenda

 

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Chuva vai beneficiar pastagens do sul de Goiás

Mudanças no tempo estão previstas para grandes polos produtores de grãos do Brasil.

 

Nesta terça-feira (13/11), a frente fria do Sul, avança em direção ao Sudeste, provocando o aumento dos temporais entre São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, além de reforçar a umidade em Goiás, Espírito Santo e no Distrito Federal. Nestas localidades, há alerta para o risco de chuva forte intercalando aberturas de sol. As temperaturas ficam mais amenas.

 

O sol consegue aparecer ainda entre Mato Grosso, noroeste de Mato Grosso do Sul, Amazonas, Pará, interior do Nordeste, do Paraná e de Santa Catarina e à tarde, ocorrem pancadas de chuva com moderada a forte intensidade. Tempo firme apenas pelo interior e sertão do Nordeste, em Salvador e no centro-sul gaúcho. As demais áreas, continuam com chuva forte e risco para temporais isolados à tarde.

 

A chuva que será observada irá beneficiar as pastagens no sul de Goiás e também a cultura da soja que está no campo, principalmente do Triângulo mineiro, Matopiba e de Mato Grosso. 

 

ZCAS se formará e ajudará no aumento da chuva pelo Brasil

O La Niña irá continuar no Verão 2022/23?

 

 

Foto: arquivo istock

 

 

Na quarta-feira (14/11), a frente fria se afasta para o oceano e um corredor de umidade começa se formar, mais para o centro-norte do Brasil, aumentando muito as condições de chuva entre o norte de Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, sul do Tocantins e norte de Mato Grosso. Até parte do sul e litoral da Bahia, voltam a ficar em alerta entre a quarta e pelo menos até o fim da semana.

 

A partir de quinta-feira (15/11), com a atuação da Zona de Convergência do Atlântico Sul  (ZCAS) a chuva persistente desde o Sudeste até o Norte do país ganha mais um reforço. Atenção para o alerta com maiores volumes acumulados e alto potencial para danos em Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo, interior e sul da Bahia, norte e interior do Tocantins, sul do Pará e do Amazonas.

 

Leia também: Chuva forte paralisa colheita da cebola no interior paulista

 

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Chuva forte paralisa colheita da cebola no interior paulista

Durante a última semana (05 e 9/12), o tempo seco ajudou a colocar ritmo nos trabalhos de colheita da cebola, no município de Ituporanga, no interior paulista. Mas, a partir desta segunda-feira (12/11) uma virada no tempo trouxe de volta as condições para tempo instável. O alerta é para grandes acumulados, nas próximas 48 horas. 

 

De acordo com a meteorologista Carine Gama, da Climatempo, a chance de paralisação dos trabalhos de colheita são altas. A combinação de calor e umidade oriunda da região Norte e dos ventos que sopram do mar contra a costa ajudam a formar nuvens de chuva em todo o estado de São Paulo.

 

“A aproximação da frente fria pela costa do sul do estado de São Paulo, no final do dia, também contribuirá para a forte chuva e temporais pelo estado nesta segunda-feira (12/11), sendo que a passagem da frente fria será mais evidente na terça-feira (13)”, explica a meteorologista.

 

Entre hoje (12/11) e terça-feira (13/11), há condições para chuva forte e temporais. Os acumulados de chuva devem alcançar entre 100 e 200 milímetros, na maior parte do estado. Durante os temporais, as rajadas de vento podem variar de 50 a 70 km/h, mas não se descartam que as rajadas de vento passem dos 70km/h durante o temporal.
Atenção para chance de queda de granizo.

 

 

Foto: Getty Images

 

Batata

 

No sudoeste paulista, há registro de paralisações de colheita por conta da ocorrência de chuva forte.

 

Veja o mapa de disponibilidade hídrica no solo:

 

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Mercado

 

A demanda continua sendo considerada boa e os preços da caixa “tipo” 3 fecharam a semana (09/12) com média de R$ 120,00/sc de 20 kg, aumento de 2,12% em comparação com o período entre 31 de novembro e 02 de dezembro.

 

 

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Alerta de chuva intensa em grande parte do Brasil

A segunda-feira (12) começa com pancadas de chuva pelo Paraná, entre os estados de São Paulo e de Minas Gerais, no norte de Minas Gerais, por boa parte do Tocantins, no oeste da Bahia, sobre o norte do Mato Grosso, nos estados do Amazonas, Pará e Roraima.

 

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Foto/Reprodução Getty Images

Entre os dias 11 e 17 de dezembro espera-se bastante chuva pelos estados do Sudeste e Centro-Oeste do país. E no Paraná e na Bahia, com acumulados que devam superar os 100 milímetros.

 

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Na quinta-feira haverá a formação da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) que é um corredor de umidade persistente comum durante a primavera/verão e vai durar até 19 de dezembro e ajudará a aumentar a chuva do Amazonas a Espírito Santo, passando por Minas Gerais, Goiás, região do MATOPIBA e Tocantins.

 

 

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Clima favorece desenvolvimento do arroz

A produção estimada de arroz em São Paulo chega a 41,7 mil toneladas, um aumento de 21,6% em relação à safra passada. O clima tem sido favorável ao desenvolvimento da cultura, que apresenta parte das lavouras em perfilhamento.

 

A análise completa está no 3° Levantamento da Safra de Grãos 2022/23, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A área plantada da gramínea no estado foi estimada em 9,4 mil hectares, aumento de 13,3% em relação ao ciclo anterior. Os dados indicam uma produtividade média de 4.430 kg/ha. 

 

Foto: arquivo Istock

 

Clima beneficia outras culturas 

 

O clima também beneficiou outras culturas de verão como a soja, milho, feijão e algodão. A produção total de grãos em São Paulo está estimada em 10 milhões de toneladas nesta safra, o que indica um ligeiro aumento em relação ao período anterior.

 

O avanço da soja sobre o milho tem impactado principalmente o cultivo de primeira safra, com os produtores preferindo investir no cultivo em segunda safra. No ciclo 2022/23 a previsão é que o milho de 1ª safra ocupe 246,3 mil hectares, uma redução de 26,5% em relação à 2021/22. O milho 1° safra deverá render 1,4 milhão de toneladas, redução de 28,4% em relação ao período anterior.

 

Essa tendência de queda poderá ser parcialmente compensada nas segunda e terceira safras de milho. A Conab estima que o milho total 2022/2023 deverá fechar a produção total do cereal em 4,19 milhões de toneladas, redução mais suave de 3,1% em relação ao ciclo anterior.

 

A soja confirma tendência de aumento com produção estimada em 4,49 milhões de toneladas (+7,6% em relação à 2021/22) e área plantada de 1,27 mil hectares (+4,6% em relação à 2021/22). O plantio aproxima-se do final, restando apenas áreas de renovação de canavial, cujos plantios são naturalmente mais tardios. A cultura se encontra em diversos estágios do desenvolvimento vegetativo.

 

Amendoim

 

No caso do amendoim, apesar do regime de chuvas irregular, as condições mostraram-se favoráveis ao término do plantio. Com recorde de exportação em 2020 e 2021, espera-se que 2022 encerre também em bons patamares. Houve uma diversificação de importadores, sobretudo no Reino Unido, Espanha e África do Sul, o que impulsionou as exportações como um todo. A produção total está estimada em 745,8 mil toneladas, aumento de 7,7% em relação à safra anterior.

 

Confira a análise do clima para os próximos dias

 

Na terça-feira (13/12), a frente fria do Sul, avança em direção ao Sudeste, provocando o aumento dos temporais entre São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, além de reforçar a umidade em Goiás, Espírito Santo e no Distrito Federal. Risco de chuva forte nestas regiões, até intercalando aberturas de sol. As temperaturas ficam mais amenas, principalmente em São Paulo, e no sul de Minas Gerais, se comparado à segunda-feira. 

O sol consegue aparecer ainda entre Mato Grosso, Amazonas, Pará, interior do Nordeste, noroeste de Mato Grosso do Sul, interior do Paraná e de Santa Catarina e à tarde, ocorrem pancadas de chuva com moderada a forte intensidade. De forma geral, terça-feira com tempo firme apenas pelo interior e sertão do Nordeste, em Salvador e no centro-sul gaúcho. As demais áreas, continuam com chuva forte e risco para temporais isolados à tarde.

 

Na quarta-feira (14/12), a frente fria se afasta para o oceano  e um corredor de umidade começa se formar, mais para o centro-norte do Brasil, aumentando muito as condições de chuva entre o norte de Minas Gerais, Espírito Santo, estado de Goiás, sul do Tocantins e norte de Mato Grosso. Até parte do sul e litoral da Bahia, voltam a ficar em alerta entre a quarta e pelo menos até o fim da semana.

 

A partir de quinta-feira (15/12), atuação da ZCAS e o reforço dessa chuva persistente desde o Sudeste até o Norte do país. Com os maiores acumulados e alto potencial para danos em Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo, sul da Bahia, norte do Tocantins, sul do Pará, e do Amazonas e interior da Bahia e Tocantins.