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Colheita da soja foi finalizada em Passo Fundo e Erechim

Em Bagé (RS), a colheita da soja evoluiu devido ao tempo seco e alcançou cerca de 90% da área cultivada. Na Fronteira Oeste, em São Borja, o ritmo é de final dos trabalhos no campo. Os municípios de Barra do Quarai e Uruguaiana já concluíram a colheita. Já na Campanha, a colheita está estimada em 85%.

Em Caxias do Sul, a estimativa de produtividade é de 3.365 kg/ha. A colheita foi retomada após o período chuvoso e superou 90% do total da área cultivada. Embora o tempo seco tenha predominado a umidade dos grãos em colheita ainda é elevada devido à grande formação de orvalho durante as madrugadas.

Em Erechim, a produtividade da soja está estimada em 2.900 kg/ha. A colheita foi praticamente encerrada, restando pequenas lavouras semeadas no início de fevereiro, em sucessão ao milho. Em Frederico Westphalen, a produtividade estimada é de 2.234 kg/ha. A área colhida alcançou 95%. Houve variação de mais de 50% na produtividade entre os municípios da região em função da má distribuição de chuvas durante os meses de verão. A produtividade variou de 3.000 a 3.500 kg/ha em Pinheirinho do Vale, Vicente Dutra, Alpestre, Erval Seco, Frederico Westphalen, Seberi e Planalto, localizados mais ao norte da região. As menores produtividades foram entre 1.320 e 1.800 kg/ha em Jabuticaba, Sagrada Família, São José da Missões, Barra Funda e Palmeira das Missões, localizados mais ao sul.

Foto: arquivo istock

Em Ijuí, a estimativa de produtividade é de 1.869 kg/ha. A colheita foi retomada e está em finalização, restando as lavouras semeadas na primeira quinzena de fevereiro. Os produtores demandam informações sobre o controle de algumas ervas para a próxima safra devido à formação de grande banco de sementes de invasoras, como caruru, leiteiro e capim arroz, que não afetaram a produção na safra atual nem nas anteriores.

Em Passo Fundo, a colheita foi tecnicamente encerrada na região, aproveitando as condições de tempo sem precipitações. A estimativa de produtividade é de 2.674 kg/ha. Em Pelotas, a produtividade está estimada em 2.199 kg/ha. Estima-se que 75% das lavouras foram colhidas; 23% estão maduras; e 2%, em final de enchimento dos grãos. Os produtores também realizaram atividades, visando estruturar a safra 2023/2024, com o objetivo de adiantar as negociações dos contratos de arrendamento, a correção de acidez e a fertilidade dos solos. Os produtores que possuem estrutura para armazenamento de fertilizantes estão antecipando a compra.

Em Santa Maria, a projeção atual é colher 1.555 kg/ha. A colheita alcançou 98%, restando lavouras semeadas tardiamente. Em Santa Rosa, a produtividade está estimada em 1.039 kg/ha. A colheita se encaminha para o final, restando lavouras semeadas em safrinha e as sem condições de trânsito de máquinas. A área colhida alcançou 96%.

Tendência do Clima

O tempo volta a ficar estável em todas as regiões do Rio Grande do Sul neste início de semana. Apesar da alta variabilidade de nuvens, não chove e o sol brilha forte. As temperaturas são baixas, especialmente de manhã e a sensação é de frio. Pode ventar com moderada intensidade no litoral. 

Na terça-feira (23/05), com céu limpo no norte, enquanto nas demais regiões ainda há bastante variação de nuvens, mas sem previsão de chuva. O tempo segue firme e com bastante sol. 

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Colheita do arroz está concluída no RS

A área cultivada com arroz no Rio grande do Sul é de 889.549 hectares. A produtividade está estimada em 7.744 kg/há. A operação de colheita está encerrada e alcançou 99% da área cultivada. Restam algumas lavouras de ciclo mais longo e pequenos talhões marginais a finalizar. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, ainda há poucas lavouras por colher. A produtividade se aproxima da esperada na maior parte dos municípios:

Alegrete, entre 8.500 e 9.000 kg/ha, Bagé, 8.300 kg/ha; em Hulha Negra, 8.000 kg/ha; em Santana do Livramento, 8.400 kg/ha; e em São Gabriel, a produtividade é de 9.500 kg/ha, com rendimento de grãos acima de 60%.

Em Pelotas, a colheita atingiu 99,8% das lavouras na região. Permanecem algumas áreas por colher em Arroio Grande. A amplitude de produtividade nos municípios variou de 8.500 a 10.600 kg/ha; esta mais alta obtida em Chuí.

Em Porto Alegre, a colheita de cultivares de ciclo tardio foi retomada, e a área colhida alcançou 99%. A produtividade é considerada satisfatória e, até mesmo, acima do esperado em Butiá, Camaquã e Eldorado do Sul, onde alcançou 7.400 kg/ha. Uma vez finalizadas as atividades de colheita e secagem de grãos, os rizicultores se dedicam à limpeza e à revisão do maquinário.

Em Santa Maria, a colheita está próxima da finalização, ultrapassando 98% dos cultivos. A atividade principal, no momento, é a incorporação de resteva de arroz aos solos e a drenagem de lavouras. Em Soledade, o tempo seco favoreceu a retomada da colheita, que superou 98%. A produtividade permanece próxima à projetada e os grãos apresentam boa qualidade.

Tendência do Clima

O tempo volta a ficar estável em todas as regiões do Rio Grande do Sul neste início de semana. Apesar da alta variabilidade de nuvens, não chove e o sol brilha forte. As temperaturas são baixas, especialmente de manhã e a sensação é de frio. Pode ventar com moderada intensidade no litoral. 

Na terça-feira (23/05), com céu limpo no norte, enquanto nas demais regiões ainda há bastante variação de nuvens, mas sem previsão de chuva. O tempo segue firme e com bastante sol. 

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MAPA confirma mais dois casos de influenza aviária no BR

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) informa que tem intensificado as ações de vigilância em populações de aves domésticas e silvestres em todo o país. No último sábado (20/05), o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de São Paulo (LFDA-SP), unidade de referência da Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA), confirmou mais dois casos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) de subtipo H5N1. Com isso, sobe para 5 o número de confirmações de casos em aves silvestres, mas nenhum em humanos.

O estado de Espírito Santo contabiliza mais um caso confirmado em ave silvestre, agora da espécie Thalasseus Maximus (nome popular trinta-réis-real). O animal foi encontrado na zona rural do município de Nova Venécia. Como a ocorrência foi em área não litorânea, a ação de vigilância será ampliada também para os municípios vizinhos: São Gabriel da Palha e Águia Branca.

Já o outro caso, também em ave silvestre, foi detectado no estado do Rio de Janeiro, em São João da Barra em área litorânea. Trata-se de ave da espécie Thalasseus acuflavidus (nome popular Trinta-réis-de-bando).

Foto: Getty Images

O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (IDAF/ES) e a Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento do Rio de Janeiro (SEAPPA/RJ) já estão adotando os procedimentos técnicos relacionados a essas novas ocorrências, em complementação às ações de comunicação e de vigilância que vinham sendo realizadas desde a detecção dos primeiros casos no Espírito Santo, em 15 de maio de 2023.

É importante lembrar que doença não é transmitida pelo consumo de carne de aves e nem de ovos. As infecções humanas pelo vírus da Influenza Aviária podem ser adquiridas, principalmente, por meio do contato direto com aves infectadas (vivas ou mortas). Deste modo, pedimos para que a população evite contato com aves doentes ou mortas e acione o serviço veterinário local ou realize a notificação por meio do e-Sisbravet.

O Mapa, as associações, entidades e indústrias, bem como órgãos de preservação da fauna continuam trabalhando para proteger as aves domésticas e as silvestres nativas a fim de evitar a disseminação da doença.

Saúde humana

O Ministério da Saúde informou também neste sábado que as amostras dos 33 casos suspeitos de influenza aviária em humanos no Espírito Santo deram negativas para o vírus H5N1. Outros dois novos casos suspeitos estão sendo investigados. Desta forma, o Brasil segue sem nenhum caso em sua população. As amostras foram analisadas pelo laboratório da Fiocruz.

O homem de 61 anos, funcionário de um parque municipal de Vitória onde foi encontrada uma das aves com resultado positivo para IAAP, já foi liberado do isolamento.

Em casos de contatos com aves infectadas e apresente sintomas gripais, o cidadão deve informar imediatamente ao serviço de saúde para que sejam adotados os protocolos de monitoramento e análise laboratorial.

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Mapa determina recolhimento de lotes de feijão impróprios para consumo

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) comunica que determinou o recolhimento nacional de quatro lotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes que foram identificados como impróprios para consumo humano.

A medida atende ao artigo 29-A do Decreto 6.268/2007 que estabelece ao Mapa divulgar alerta de risco ao consumidor sobre as informações referentes ao recolhimento e está previsto no artigo 8, II, da Lei 14.515/2022.

Os lotes afetados são: lote 51 do feijão cores e lote 06 do feijão preto, ambos da marca Da Mamãe; e os lotes 030423 e 080323 do feijão preto da marca Sanes. Esses produtos apresentam um percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, representando risco à saúde dos consumidores.

A presença de grãos mofados e ardidos acima do limite estabelecido indica a má qualidade do produto e representa risco à saúde dos consumidores. “Esses grãos podem conter micotoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentares e reações alérgicas”, explica o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso.

Os lotes de feijão foram identificados em uma operação anterior do Mapa, que resultou na apreensão de mais de 150 toneladas de feijão no estado do Rio de Janeiro. Após análise laboratorial confirmou-se que os produtos não atendem aos padrões de qualidade e segurança exigidos para o consumo humano.

“A segurança e a saúde dos consumidores são prioridades para o Mapa, que está em alerta para evitar que situações semelhantes a essa ocorram no futuro”, relata o diretor. Os feijões impróprios para consumo foram encontrados no estado do Rio de Janeiro e no Distrito Federal.

Diante disso, é de extrema importância que os consumidores estejam atentos e verifiquem cuidadosamente as embalagens dos produtos antes de adquiri-los.

Caso os consumidores encontrem algum dos quatro lotes de feijão sendo comercializados, o Mapa orienta que denuncie imediatamente. A denúncia pode ser feita por meio do telefone de atendimento do Ministério (61) 3218-2089 ou por meio dos canais de atendimento dos órgãos de defesa do consumidor.

O Ministério da Agricultura ressalta ainda a importância que os consumidores verifiquem se possuem algum pacote de feijão das marcas e lotes mencionados em suas residências ou restaurantes. Caso tenham adquirido esses produtos, o consumo deve ser interrompido imediatamente e o consumidor deve entrar em contato com o comércio onde foi adquirido para o procedimento de devolução ou descarte adequado.

Leia também: Boa safra de milho colabora para queda do preço da carne bovina

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Paraná deve colher 3 milhões de toneladas de mandioca

A produção de mandioca paranaense na safra 2022/23 deve ter aumento de 15%, alcançando 3,1 milhões de toneladas. A estimativa faz parte do Boletim de Conjuntura Agropecuária, preparado pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab), referente à semana de 12 a 18 de maio.

Foto: Getty Images

Área plantada aumentou e condições climáticas são favoráveis

Além da produção, a área plantada foi ampliada em 11%, passando de 123 mil hectares para 136 mil hectares. No período 2021/22, a produção paranaense de mandioca tinha sido de 2,7 milhões de toneladas, uma queda de 10% em relação ao ciclo anterior. As condições climáticas têm sido favoráveis ao trabalho de colheita. No campo, os produtores já retiraram a mandioca de 30% da área e obtiveram 964 mil toneladas, o que representa produtividade média de 24,9 mil quilos por hectare.

Com maior oferta na atual safra, os preços começam a apresentar acentuada redução depois da alta até fevereiro, quando a tonelada da raiz chegou a R$ 1.112,00. Na semana passada foi comercializada, em média, por R$ 783,00, queda de 30% em período curto de tempo.

Tendência do Clima

De forma pontual, a chuva deve beneficiar as lavouras do sudoeste do Paraná. Veja os detalhes da previsão no vídeo abaixo:

Radar Meteorológico para áreas agrícolas

O Radar Meteorológico é um dos únicos equipamentos utilizados que pode estimar espacialmente a taxa de precipitação baseada em sensoriamento remoto. Clique aqui e saiba mais!

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Cadeia produtiva é destaque na maior feira de alimentos e bebidas das Américas

Água de coco, sucos, frutas frescas, mel, blends de chás, café, especiarias, linha de açaí e melão direto do produtor para a mesa do consumidor brasileiro.

Milhares de pessoas de todas as regiões do Brasil, bem como de diferentes países, passaram pela 37ª edição da APAS Show 2023, que terminou nesta última quinta-feira (18/05), em São Paulo. Na maior feira de alimentos e bebidas das Américas presenciei a diversidade, o sabor e a qualidade de produtos das mais variadas linhas com diferentes formulações e sabores. Ao todo cerca de 850 expositores sendo mais de 200 internacionais, estavam distribuídos em 5 pavilhões.

Sai um pouco do comum dos estandes populosos de grandes marcas e fui em direção da cadeia produtiva e seu processo de transformação: matéria prima que sai das mãos do produtor rural no campo, passa pela indústria e por fim chega as prateleiras nas mãos do consumidor final. Tudo empacotado com uma qualidade saborosa, inovadora e tecnológica.

Vale lembrar que as cadeias produtivas são o motor da produção de um país. Isso tem um peso enorme no desenvolvimento econômico e no avanço do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, as cadeias produtivas do agronegócio são uma das principais fontes de renda do país com o poder de movimentar a economia nacional, uma vez que geram empregos e garantem o abastecimento.

Hábito muda: Não é da boa pra fora. É da boca pra dentro

O hábito do brasileiro vem mudando e o crescimento do consumo de alimentos frescos e saudáveis durante a pandemia aqueceu o mercado. A pesquisa de preferência de hábitos do consumidor, divulgada na feira confirma a mudança nos hábitos alimentares dos brasileiros: 53% da população procura manter uma alimentação saudável em boa parte das refeições e 15% optam por alimentos naturais, orgânicos e pouco industrializados. Esse número representa um sólido crescimento de 6% em relação ao registrado em 2022. Atento a esta mudança, o setor supermercadista tem ampliado a oferta de produtos chamados FLV (frutas, verduras e legumes) e fui conhecer as marcas que preservam a origem do alimento no Pavilhão Amarelo, um novo espaço exclusivo e dedicado ao FFLV (flores, frutas, legumes e verduras).

Por lá, eu vi como a ciência, tecnologia e o apoio da Embrapa aos empreendedores agregando a experiência brasileira da agricultura é essencial para entregar alimentos saudáveis produzidos em um ambiente controlado (luz artificial, ar, temperatura e umidade) chamado de fazendas verticais onde o tempo de produção comparado com o campo é reduzido em alguns casos pela metade.

De acordo com a Revista Científica do Instituto Gastronômico de São Paulo, a temperatura média mensal mais indicada para o bom desenvolvimento e boa produção de alface em jardim vertical, varia de 15 a 18°C, com máximo de 21 a 24°C e mínimo de 7°C. O controle da temperatura é fundamental porque isso tem relação com o nível de oxigênio disponível. Quanto mais fria, melhor a oxigenação, porém a água muito fria acaba sendo prejudicial.

A quantidade de nutrientes específica para cada tipo de cultura também precisa ser levado em consideração. Portanto, sim, já é possível encontrar alface, mix de folhas, temperos, brotos para serem consumidos desta nova forma inovadora com direito a uma tag com histórico de rastreabilidade que contém informações de data, local, momento da colheita até a sua distribuição.

Outro destaque da feira que chamou a atenção foi o bites de frutas argentino. Imagine aquelas frutas frescas produzidas no campo: framboesas, mirtilo, cereja, um mix de frutas vermelhas cobertas com um delicioso chocolate. Sim, é uma explosão de sabor. A boa notícia é que o pacote de bites de frutas pode ir ao freezer sem perder seu sabor e originalidade. Uma tendência.

Pesquisa de preferência de hábitos do consumidor

Uma pesquisa inédita encomendada pela Associação Paulista de Supermercados (APAS) e divulgada durante a 37ª edição da APAS SHOW, mostrou que o consumidor está mais atento às marcas e escolhendo aquelas que investem em sustentabilidade. De acordo com o estudo, 95% dos brasileiros dão prioridade para produtos e serviços de empresas que investem em práticas sustentáveis e 64% já deixaram de consumir uma marca ou frequentar um estabelecimento ao saber que a empresa ou seus funcionários não tiveram um comportamento ético. “Além de oferecer produtos que atendam suas necessidades, os consumidores têm optado por marcas que investem em programas de preservação ambiental e responsabilidade social e que a sustentabilidade não está apenas no discurso”, afirma Carlos Corrêa, diretor-geral da APAS SHOW.

Entre as motivações para escolher um supermercado, 68% dos consumidores consideram o respeito e o reconhecimento da importância do cliente como os principais critérios. Na sequência, aparecem investimentos e ações inclusivas para funcionários, sustentabilidade ambiental e programas de valorização de fornecedores e parceiros. “Do fornecedor ao colaborador, todos são importantes e recebem um olhar atento do consumidor”, enfatiza o executivo.

Leia também: Agropolo Vale inova com tecnologia e no fomento das cadeias produtivas

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Preço influencia o ritmo da colheita da mandioca no noroeste do PR

No norte paranaense, o plantio da batata da segunda safra está em andamento, com 32% da área destinada já plantada, principalmente em áreas com irrigação por pivô central.

As lavouras de mandioca plantadas entre julho e agosto do ano passado no noroeste e centro oeste do estado do Paraná já estão sendo colhidas, embora em um ritmo mais lento devido aos preços praticados nos últimos meses, de acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral).

Mesmo com a queda nos preços, os produtores já estão iniciando o preparo do solo para a safra 2023/2024. A preocupação dos produtores rurais neste momento é a tendência de declínio nos preços na grande maioria das atividades agropecuárias.

Foto: Getty Images

No sul do Paraná, a boa notícia é que os preços dos insumos agrícolas, como fertilizantes e defensivos agrícolas, têm apresentado uma redução significativa em comparação com os preços desta mesma época do ano passado. Essa redução deve impactar positivamente na implantação da próxima safra (23/24). Com a colheita da soja encerrada, os produtores estão intensificando a colheita do milho, que apresenta produtividades médias satisfatórias. Contudo, os produtores estão preocupados com a queda nas cotações dos grãos, uma vez que pagaram mais caro pelos insumos durante o período de plantio e, agora, os preços das commodities estão em queda no pós-colheita.

Tendência do clima

Nesta sexta-feira (19/05), as condições do tempo quase não mudam no Paraná. Não chove em nenhuma região do Paraná e o ar seco predomina. As temperaturas começam a se elevar gradativamente durante a tarde, mas o dia ainda amanhece frio e com presença de névoa, mas sem previsão de geada até o momento. 

No sábado (20/05), a aproximação de uma frente fria influencia no aumento da nebulosidade no sul, sudoeste e leste paranaense, mas sem chuva prevista. A faixa norte ainda tem céu claro e bastante sol. As temperaturas permanecem mais baixas no sul e leste do estado, enquanto são mais elevadas no oeste e norte. 

A frente fria se afasta em direção ao oceano e não chega a influenciar diretamente as instabilidades no Paraná, mas a chuva retorna em áreas do oeste, região central e sul do estado. Há previsão de chuva forte na região de Foz do Iguaçu, Cascavel e Francisco Beltrão, nas demais áreas a chuva vem em forma de pancadas pontualmente fortes. Tempo firme na capital, litoral e norte paranaense. 

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Clima favorece colheita do feijão no sul do Paraná

No sul do Paraná, as atividades agrícolas seguem normais na região, com destaque para a colheita de feijão 2ª safra. De acordo com os técnicos de campo, houve forte incidência de antracnose.

O clima atual tem favorecido a colheita de feijão, que deve se intensificar nos próximos dias. Contudo, as produtividades estão variando bastante e devem ficar abaixo das estimativas iniciais devido à falta de chuvas em abril e maio.

No noroeste e centro-oeste paranaense o feijão da segunda safra está apresentando áreas em maturação. Já no oeste e sudoeste do estado, a cultura do feijão apresenta bom desenvolvimento, com a maioria das lavouras em fase reprodutiva. No entanto, o período frio preocupa e pode afetar as lavouras, embora por enquanto não esteja causando maiores problemas. A colheita do feijão ainda é incipiente, mas deve se intensificar na próxima semana.

Foto: Simone Vargas – Campina do Simão – PR

Tendência do Clima

Nesta sexta-feira (19/05), as condições do tempo quase não mudam no Paraná. Não chove em nenhuma região do estado e o ar seco predomina. As temperaturas começam a se elevar gradativamente durante a tarde, mas o dia ainda amanhece frio e com presença de névoa, mas sem previsão de geada até o momento. 

No sábado (20/05), a aproximação de uma frente fria influencia no aumento da nebulosidade no sul, sudoeste e leste paranaense, mas sem chuva prevista. A faixa norte ainda tem céu claro e bastante sol. As temperaturas permanecem mais baixas no sul e leste do estado, enquanto são mais elevadas no oeste e norte. 

A frente fria se afasta em direção ao oceano e não chega a influenciar diretamente as instabilidades no Paraná, mas a chuva retorna em áreas do oeste, região central e sul do estado devido à presença de um cavado meteorológico entre o Sul do Brasil, Paraguai e o norte da Argentina. Há previsão de chuva forte na região de Foz do Iguaçu, Cascavel e Francisco Beltrão, nas demais áreas a chuva vem em forma de pancadas pontualmente fortes. Tempo firme na Região metropolitana, litoral e norte paranaense. 

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Climatempo, Agroclima estão entre os finalistas do prêmio Os Mais Admirados da Imprensa do Agronegócio

Promovido pelo portal Jornalistas e Cia, o prêmio Os mais Admirados do Agronegócio está na reta final do 2º turno de votação.

O prêmio mostra a força e o crescimento desta importante editoria da imprensa brasileira. Em sua terceira edição, a iniciativa teve participação recorde em seu primeiro turno, com mais de nove mil indicações, o dobro do registrado no ano passado.

No total, 179 jornalistas, de 35 veículos diferentes, foram citados na etapa de livre indicação para a categoria principal, com 75 deles sendo classificados para o segundo turno. Já entre as publicações, 363 foram lembradas nas nove categorias do concurso, e 85 se classificaram para a fase final. Destaque para as categorias Canal Digital e Site, com 75 e 69 veículos diferentes citados em cada uma, respectivamente.

A Climatempo concorre na categoria mídia digital com o Youtube. Já o site AGRO do grupo, conhecido como Agroclima, concorre a categoria Site. O Agrotalk, o podcast Agro da Climatempo também é finalista em sua categoria. Duas jornalistas da casa estão concorrendo ao prêmio, Angela Ruiz e Luiza Cardoso. Os finalistas concorrem agora no segundo turno que termina no próximo dia 22 de maio. Veja a matéria:

Ainda dá tempo de votar. Para participar, basta acessar: https://pesquisa.portaldosjornalistas.com.br/pesquisa/admirados-da-imprensa-do-agronegocio-2023-2o-turnohttps://pesquisa.portaldosjornalistas.com.br/pesquisa/admirados-da-imprensa-do-agronegocio-2023-2o-turno

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Especial AgroTalk Agrishow Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para o Agronegócio

O Parque Tecnológico de São José dos Campos anunciou na feira Agrishow 2023 que passou a integrar o corredor de inovação agronegócio brasileiro com a participação do do Agropolo Vale, o cluster de inovação para o mercado agro.

Jeferson Cheriegate, Diretor Geral do PqTec, e Giane Santos, Coordenadora do Agropolo Vale e o meteorologista e ehad de Comunicação Willians Bini são os convidados deste especial Agrotalk Agrishow e estiveram presentes no estúdio direto da feira para falar de desenvolvimento, inovação e o futuro tecnológico das empresas que estão construindo as soluções para o Agronegócio. Destaque para um convite surpresa especial feito ao Parque Tecnológico que irá mexer com o ecossistema do Agropolo Vale na próxima Agrishow. Acompanhe:

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