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Colheita do milho segunda safra está praticamente finalizado nas áreas produtoras

Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), 93,1% do milho segunda safra foi colhido. Em grande parte das regiões produtoras, a colheita da 2ª safra de milho foi finalizada, com ótimos resultados de produtividade e qualidade de grãos.

No Paraná, a colheita avança, porém com registro de elevado percentual de plantas acamadas, devido às ventanias. Com isso, há uma redução na velocidade das colheitadeiras para minimizar as perdas. A alta umidade dos grãos é outro fator que tem afetado o progresso da colheita.

Em Mato Grosso do Sul, a evolução da colheita na região sudoeste do estado tem ocorrido de acordo com o descarregamento dos caminhões nas unidades armazenadoras, gerando paralisações das colhedoras. Foram registrados novos eventos de acamamento de lavouras em municípios importantes desta região.

Foto: Getty Images

Em São Paulo, as precipitações retardaram a velocidade da colheita na maioria das regiões produtoras. Em Minas Gerais, a evolução da colheita foi reduzida devido às chuvas nas últimas áreas semeadas com o cereal.

No Pará, a colheita no sudoeste do estado está praticamente encerrada. A suspensão das precipitações tem favorecido os trabalhos que devem ser encerrados na próxima semana.

Tendência do Clima

Uma nova frente fria volta provoca chuvas fortes sobre o Sul do Brasil no decorrer desta semana. Algumas localidades entre o Rio Grande do Sul e o sul de Santa Catarina podem receber mais de 200 mm até a próxima quinta-feira (14/09). Além da chuva forte, há risco para a ocorrência de granizo e ventania.

A chuva será mais isolada e com volumes moderados nas áreas do norte do Rio Grande do Sul, regiões que foram mais atingidas pelas fortes tempestades da última semana. A chuva também será mais isolada entre o interior de Santa Catarina e Paraná, onde deve chover principalmente entre a quarta (13/09) e quinta-feira (14/09).

Na quinta-feira (14/09), a frente fria deve avançar em direção à costa do Sudeste e a medida que esse sistema avança as instabilidades diminuem sobre o Rio Grande do Sul e alguns episódios de chuva de forma bastante isolada e com baixos valores acumulados devem se espalhar entre o Sudeste o Centro-Oeste. Nessas duas regiões não estão previstos volumes expressivos e chuva generalizada, que passa ajudar na recuperação da umidade no solo, mas o tempo deve ficar mais nublado sobre as duas regiões na segunda metade da semana.

Nas áreas mais ao norte, chuvas leves devem atingir a faixa leste do Nordeste e pancadas de moderada intensidade devem atingir o oeste da região Norte, principalmente Acre, oeste do Amazonas e de forma bem mais esparsa sobre Rondônia e Roraima. Grande parte do interior do Brasil não deve registrar chuva significativa e até a próxima quarta-feira a previsão é de muito calor na área central do Brasil e interior das regiões Norte e Nordeste, onde muitas localidades devem ter temperaturas máximas próximas 40°C. Na segunda metade da semana, acompanhando o avanço da frente fria uma massa de ar mais frio deve provocar ligeiro declínio das temperaturas sobre o centro-sul do país.

Na Região Sul vai fazer frio durante as madrugadas, especialmente a partir da sexta-feira, quando não se descarta, inclusive o risco para ocorrência de geadas isoladas e fracas sobre regiões serranas entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O final de semana será marcado por tempo seco e temperaturas mais amenas sobre o centro-sul do Brasil.

Leia também: Live Rally Agroclima Cooperativas de Setembro acontece na próxima quinta-feira

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Distribuição de chuva favoreceu alta produtividade do algodão na Bahia

Nesta safra, foi observado aumento da área cultivada de algodão na Bahia, com a redução do cultivo de sequeiro, perdendo espaço para soja, e ampliação do cultivo irrigado, ocupando áreas de milho. O motivo dessa movimentação está relacionado ao mercado, aproveitando-se as melhores oportunidades de comercialização.

De acordo com a Companhia Nacional de abastecimento (Conab), a estimativa é de alta na produtividade em relação à safra passada e é reflexo da melhor distribuição das chuvas nesta safra e o aumento em relação ao último levantamento é devido aos ótimos índices produtivos atingidos na área colhida, cerca de 75% da área até o final de agosto, com uma estimativa de produtividade média de 4.784 kg/ha de algodão em caroço.

Não foram registradas chuvas significativas nos últimos 30 dias. A baixa umidade favorece as operações de colheita. A baixa nebulosidade e as baixas temperaturas noturnas favorecem as lavouras irrigadas. Com os bons resultados obtidos nas áreas colhidas há expectativa de alta na produtividade média desta safra.

A distribuição das chuvas e o alongamento do ciclo favoreceram extraordinariamente as lavouras de sequeiro, que, em comparativo com a safra passada, teve a colheita finalizada em meados de agosto.

A colheita foi iniciada no fim de maio e deve se estender até meados de setembro, quando terá início o vazio sanitário, como medida de contenção ao bicudo do algodoeiro.

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Média mensal de exportações de carne suína superam 100 mil toneladas pela primeira vez na história

Pela primeira vez na história, a média mensal das exportações de carne suína superaram o patamar de 100 mil toneladas, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). De acordo com a entidade, os embarques do produto em agosto alcançaram 112,8 mil toneladas (considerando todos os produtos, entre in natura e processados). Com este número, a média acumulada neste ano chega a 100,9 mil toneladas mensais, superando o índice registrado no mesmo período comparativo (janeiro a agosto) de 2022, com 93,3 mil toneladas.

No comparativo com o mês de agosto de 2022, houve uma retração de 3,1%, considerando o total exportado no período do ano passado em 116,3 mil toneladas.  A receita das exportações do mês de agosto alcançou US$ 253,1 milhões, número 5,9% menor que o total registrado no oitavo mês de 2022, com US$ 269 milhões. 

Foto: Getty Images

No ano (janeiro a agosto), as vendas internacionais de carne suína chegam a 807 mil toneladas, número 11,8% superior às exportações acumuladas no mesmo período de 2022, com 722,8 mil toneladas. Em receita, a alta acumulada é de 19,2%, com US$ 1,916 bilhão em 2023, contra US$ 1,607 bilhão no ano anterior.

Entre os principais destinos das exportações em 2023, a China segue na liderança, com 282,9 mil toneladas, volume 4,5% superior ao registrado em 2022. Em seguida estão Filipinas e Hong Kong, ambos com 78 mil toneladas (+26,4% no caso de Filipinas e +17,7% para Hong Kong), e o Chile, com 56,6 mil toneladas (+73,7%).

“Melhor resultado da série mensal de 2023, o mês de agosto estabelece um novo patamar nas exportações de carne suína, pela primeira vez acima das 100 mil toneladas. Outro ponto marcante do mês foi o desempenho registrado pelo México, mercado recentemente aberto e que já figura entre os 10 principais destinos das exportações do setor”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin. 

No ranking dos maiores estados exportadores, Santa Catarina segue na liderança, com 62,7 mil toneladas exportadas em agosto (+1%), seguida pelo Rio Grande do Sul, com 22,9 mil toneladas (-19,8%) e Paraná, com 15,5 mil toneladas (+0,5%).

“A China continua sendo o principal mercado para os exportadores brasileiros, porém temos visto neste ano a presença cada vez maior de novos mercados com volumes relevantes e também de alto valor agregado. Para breve, por exemplo, já se esperam os primeiros embarques para o recém aberto mercado da República Dominicana” destacou o diretor de mercados  da ABPA, Luis Rua.

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Live Rally Agroclima Cooperativas de Setembro acontece na próxima quinta-feira

Na próxima quinta-feira (14/09) acontece a Live: Rally Agroclima Cooperativas, ao vivo no perfil @agroclima no Instagram, às 15h.

Clique aqui

A meteorologista da Climatempo Nadiara Pereira e o gerente de qualidade, Henrique Lopes, da Cooperativa Veiling Holambra, irão comentar sobre os impactos do clima e do El Niño nas áreas produtoras dos cooperados.

Venha tirar todas as suas dúvidas sobre clima x El Niño na próxima safra e fique por dentro da previsão climática.

Nos vemos quinta-feira!

Novidade: Conheça a Central El Niño

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Temperatura alta registrada no ciclo da aveia branca favorece evolução da colheita

As condições climáticas observadas em agosto no Rio Grande do Sul foram favoráveis para o bom desenvolvimento da aveia branca. As precipitações foram bem distribuídas ao longo do mês e em volumes não muito elevados. Apesar da redução do armazenamento da água no solo em algumas regiões, não houve grande restrição hídrica, e as lavouras mantiveram bom potencial produtivo.

As altas temperaturas registradas beneficiaram a ocorrência de pragas e doenças, bem como os dias com vento favoreceram a dispersão dos esporos dos fungos que causam doenças entre as lavouras. Agosto marcou o início da colheita no estado, além de 1% da área colhida, em fase de maturação 15%, em enchimento de grãos 25%, em florescimento 25% e 34% em desenvolvimento vegetativo, especialmente no Planalto Médio e Planalto Superior.

A condição geral das lavouras é boa, muito próxima à da safra passada Em setembro, a colheita deve evoluir significativamente, especialmente pela evolução mais rápida da cultura decorrente das altas temperaturas registradas ao longo do ciclo da cultura. A área cultivada é de 356,4 mil hectares, igual ao último levantamento e 4,3% superior à safra passada.

Foto: Getty Images

Umidade favoreceu desenvolvimento da aveia no Mato Grosso do Sul

De acordo com o 12º levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), houve umidade no solo suficiente para o desenvolvimento da aveia na região que concentra a maior área produtora, mas a temperatura média apresentou-se elevada para a cultura. Adicionalmente, ocorreu chuva acompanhada de ventania ao final de agosto, que provocou tombamento de plantas em muitas lavouras. Aproximadamente 70% das lavouras atingiram a maturação, e a colheita foi realizada, até o momento, em 13% das áreas, com resultados iniciais que indicam produtividade menor que a estimada até o levantamento anterior. Esse resultado inferior é atribuído à reduzida tecnologia de cultivo empregado devido à baixa cotação do grão, bem como, pelo acamamento de lavouras pelo vento, que aumentam as perdas na colheita. Além disso, há intenção de colheita de menor área semeada devido ao atraso na colheita do milho e proximidade de início da semeadura da soja, sendo destinado maior quantidade de talhões apenas para formação de palhada para plantio direto.

Clima favoreceu a aveia branca do Paraná

O clima durante agosto foi favorável para a cultura, não afetando as condições das lavouras que se mantiveram, em sua maior parte, em boas condições. As regiões mais ao norte e extremo-leste paranaense foram mais afetadas, com pequeno volume de chuvas, resultando numa menor disponibilidade de água no solo. O estágio predominante é a maturação, principalmente na metade norte paranaense, na região de Campo Mourão, que tem a maior área. As condições das lavouras são boas, em sua maioria, com 93% consideradas boas e 7% regulares.

Leia também: Tempo seco favoreceu o amadurecimento do algodão na reta final em MT

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Tempo seco favoreceu o amadurecimento do algodão na reta final em MT

Em Mato Grosso a safra de algodão é destaque. As condições climáticas favoráveis impulsionaram o desenvolvimento saudável das plantas, resultando em produtividades excepcionais, maiores que às da safra passada, de acordo com informações do 12º levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

O clima seco e ensolarado, na reta final, desempenhou um papel crucial ao facilitar o amadurecimento das maçãs e a abertura dos capulhos, o que teve um impacto direto no aumento do ritmo da colheita. Ao longo de agosto, registrou-se um avanço significativo na colheita do algodão, que já ultrapassa 90%. As condições climáticas favoráveis impulsionaram a produtividade média e refletiram na qualidade da fibra, com um rendimento médio próximo de 42%. Esse valor satisfatório é indicativo do cuidado do manejo e da atenção dedicada à cultura ao longo do ciclo de crescimento.

No controle de pragas, houve uma abordagem focada na contenção de pulgão, mosca-branca e bicudo, recebendo a última atenção especial, envolvendo a eliminação das plantas remanescentes de forma simultânea à colheita.

Tendência do Clima

Um ciclone extratropical se desloca em direção ao centro do oceano atlântico e uma frente fria associada a este sistema ajuda a formar muita instabilidade que atinge diversas regiões do Sul e Sudeste do país (faixa sul do estado de São Paulo).

O ar quente úmido da região norte do país, que combinada com a atuação de uma cavado (área alongada de baixa pressão sobre o Paraguai) amplifica as instabilidades no Mato Grosso do sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Importante ressaltar que esse deslocamento de ar quente úmido da faixa norte, leva instabilidades para faixa norte e centro-oeste do país.

Por fim, destaque para regiões Norte/Nordeste do país, onde a circulação do mar para o continente, favorece a formação de pancadas de chuva do sul da Bahia ao litoral do Amapá.

Alertas

A Climatempo alerta para perigo de temporais ou chuva volumosa no sul e oeste de Mato Grosso do sul, oeste do Paraná e o centro norte do Rio Grande do Sul.

Atenção para chuva de moderada a forte intensidade na faixa sudeste do Rio Grande do sul, do noroeste do Mato Grosso do sul ao leste do Paraná, do sul da Bahia ao leste do Rio Grande do norte, noroeste do Amazonas, e por fim todo estado de Roraima.

Alerta para baixa umidade relativa do ar, do norte de Goiás ao centro-sul do Maranhão.

Ventos fortes

As rajadas de vento variam entre 50 e 70 km/h do centro do Mato Grosso do sul ao centro-norte gaúcho. Na faixa litorânea do Rio Grande do sul, os ventos ganham intensidade e variam entre 70 e 90 km/h. Atenção para rajadas de vento entre 40 e 60 km/h do norte do Piauí ao litoral de Santa Catarina.

No sábado (09/09), há previsão de chuva do norte ao Sul/Sudeste do país. O ar quente úmido da região Norte do país favorece a formação de nuvens de chuva de fraca a moderada intensidade em toda faixa norte e centro-oeste do país.  Há previsão de chuva de moderada a forte intensidade, no norte do Rio Grande do Sul ao sul de São Paulo.

Pancadas de chuva de fraca a moderada intensidade podem ser observadas do sul da Bahia ao litoral do Amapá.

Ar seco que atua do centro de Goiás ao norte do Piauí e deixa umidade relativa do ar menor que 30%.

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Leia também: Brasil registra novo recorde com produção de grãos, segundo a Conab

Frente fria não impede avanço da colheita do feijão terceira safra em Goiás

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Arroz e feijão safra 22/23 apresentam redução de área, segundo levantamento da Conab

Importantes produtos para a mesa do brasileiro, o arroz e feijão apresentam cenários distintos de acordo com o 12º Levantamento da safra de grãos 22/23, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

No caso dos dois produtos houve redução de área de plantio devido à concorrência com outras culturas na época mais rentáveis. No entanto, para o arroz, a melhora da produtividade não foi suficiente para compensar a menor área resultando numa queda de produção de 6,9%, chegando a 10 milhões de toneladas. Já para a leguminosa, o bom desempenho das lavouras, assegura uma colheita total de 3,04 milhões de toneladas, 1,7% acima do resultado da safra anterior.

Tendência do Clima

Nesta quinta-feira, feriado da Independência, a chuva ganha força no Sul do país, devido à atuação de um sistema denominado cavado sobre a Argentina, combinado com a formação de uma baixa pressão no litoral do Uruguai. Os dois sistemas vão favorecer a formação de nuvens de chuva em boa parte dos estados.

Há perigo de temporais e chuva volumosa em toda a faixa oeste/centro-sul do Rio Grande do sul e alerta também para temporais no norte e nordeste gaúcho.

O fluxo de ar quente e úmido da Região Norte do país, que está intensificado auxilia o cavado que atua sobre a Argentina, levando mais chuva para os três estados do sul. Também é importante ressaltar que o transporte de ar quente e úmido da parte norte do país favorece a formação de pancadas de chuva no Norte e Centro-Oeste do Brasil.

Na faixa litorânea do Norte/Nordeste, a circulação de umidade do mar em direção ao continente favorece a formação de pancadas de chuva de fraca a moderada intensidade desde o sul sul da Bahia até o Amapá.

Atenção para chuva de moderada a forte intensidade do norte do Mato Grosso à faixa central de Santa Catarina. Na faixa litorânea entre o sul do Espírito Santo até o leste do Rio Grande do Norte há condições de chuva de moderada a forte intensidade.

Os meteorologistas da Climatempo chamam a atenção para chuva de moderada a forte intensidade na faixa centro-norte do Amapá, noroeste do amazonas e todo o estado de Roraima e o centro-sul de Rondônia.

Rajadas de vento

As rajadas de vento variam entre 50 e 70 km/h do sul do Mato Grosso do sul ao extremo sul gaúcho. Entre a faixa litorânea do Rio Grande do sul, os ventos ganham intensidade e variam entre 70 e 90 km/h.

No norte de Goiás, até o litoral de Santa Catarina, atenção para rajadas de vento entre 40 e 60 km/h.

Umidade baixa

Alerta para a umidade relativa do ar, que está abaixo de 30% do norte do Piauí ao norte de Goiás. Há risco de queimadas da faixa centro-norte de Goiás ao norte do Maranhão, oeste do Amazonas e de Pernambuco.

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Frente fria não impede avanço da colheita do feijão terceira safra em Goiás

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Guia da Comunicação no Agronegócio traz estratégias para melhorar a reputação do setor

Um dos desafios atuais do setor do Agronegócio é melhorar a comunicação entre o campo e a cidade. Para colaborar com este processo está disponível no mercado o Guia da comunicação para o Agronegócio.

O livro é uma importante contribuição para a sociedade que busca entender um pouco mais sobre o conceito de comunicação empresarial dentro do fantástico mundo do agronegócio. O conteúdo também aborda estratégias para melhorar a reputação do setor. Neste episódio, o autor Nicholas Vital comenta os 10 passos para atingir uma comunicação mais efetiva. Acompanhe

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Milho safra 22/23 irá registrar a maior colheita da série histórica, aponta Conab

O milho safra 22/23 irá registrar a maior colheita já observada na série histórica, aponta o 12º Levantamento da safra de grãos 22/23, divulgado nesta quarta-feira (06/09), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

No somatório das 3 safras do cereal, a produção deverá chegar a 131,9 milhões de toneladas, incremento de 18,7 milhões de toneladas do obtido no ciclo anterior. Na primeira safra do grão a produção somou 27,4 milhões de toneladas, enquanto que para a segunda safra, a previsão aponta para um volume de 102,2 milhões de toneladas.

De acordo com o Progresso de Safra, divulgado nesta semana pela Companhia, cerca de 89% da área semeada já estavam colhidos. Para a terceira safra, a produção estimada é de 2,33 milhões de toneladas. “Porém, a redução nas precipitações ocorridas em julho e agosto, restringiu o potencial produtivo em grande parte das regiões produtoras”, pondera Vasconcellos.

Tendência do Clima

Esta semana será marcada por tempo bastante instável sobre o centro-sul do Brasil, devido a atuação de dois sistemas: Um ciclone extratropical, que atuou entre o final de semana e a segunda-feira (04/09), provocando chuvas intensas e transtornos especialmente sobre o Rio Grande do Sul e um novo sistema que deve se formar entre a próxima quarta e a quinta feira e que vai voltar a provocar chuvas bastante intensas nos três estados do Sul do país. Diversas localidades devem acumular volumes acima de 100 mm nessa semana. As chuvas também devem atingir áreas de Mato Grosso do Sul, São Paulo e áreas mais ao sul de Minas Gerais, enquanto nas demais áreas do interior do Sudeste do Centro-Oeste e também na maior parte do Norte e do Nordeste, esta semana será marcada por predomínio do tempo seco e intensificação do calor.

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Safra de soja 22/23 registra recorde com recuperação de produtividade

Nesta quarta-feira (06/09), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgou o 12º Levantamento da safra de grãos 22/23. O relatório apresentou recuperação de produtividade na soja no Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina.

Já no Rio Grande do Sul, também houve melhora no desempenho das lavouras, porém limitado devido às condições climáticas não favoráveis durante o desenvolvimento da oleaginosa.

Nesta temporada, os efeitos do La Niña se concentraram no estado gaúcho, mas ainda assim em menor escala que no ciclo anterior. Já nos demais estados, o clima se mostrou bastante favorável, mesmo com alguns atrasos verificados no período da semeadura e da colheita”, analisa o gerente de Acompanhamento de Safras, Fabiano Vasconcellos.

Diante do cenário favorável, a produção de soja no país na safra 2022/23 é de um novo recorde, estimada em 154,6 milhões de toneladas, crescimento de 23,2%.

Tendência do Clima

Esta semana será marcada por tempo bastante instável sobre o centro-sul do Brasil, devido a atuação de dois sistemas: Um ciclone extratropical, que atuou entre o final de semana e a segunda-feira (04/09), provocando chuvas intensas e transtornos especialmente sobre o Rio Grande do Sul e um novo sistema que deve se formar entre a próxima quarta e a quinta feira e que vai voltar a provocar chuvas bastante intensas nos três estados do Sul do país. Diversas localidades devem acumular volumes acima de 100 mm nessa semana. As chuvas também devem atingir áreas de Mato Grosso do Sul, São Paulo e áreas mais ao sul de Minas Gerais, enquanto nas demais áreas do interior do Sudeste do Centro-Oeste e também na maior parte do Norte e do Nordeste, esta semana será marcada por predomínio do tempo seco e intensificação do calor.

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