Nas principais regiões cafeeiras do Brasil, a volta das chuvas trouxe certo alívio aos produtores, de acordo com informações do Cepea Centro de Estudos Avançados em Economia. Já em outros países produtores do grão, precipitações em excesso têm reduzido as estimativas de produção. Coincidindo com o início da safra 2011/12, Colômbia, Vietnã e países da América Central enfrentam esse problema. No curto prazo, a principal conseqüência é a redução dos negócios pela dificuldade de escoamento do produto e de avanços na colheita. Além disso, a ar-umido pode causar fungos e doenças nas lavouras e depreciar o grão. Caso o clima desfavorável persista em alguns grandes produtores, a oferta mundial do grão poderá ser prejudicada.
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