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Clima beneficia cultivo da canola no RS

No Rio Grande do Sul, a área de cultivo de canola está estimada é de 67.219 hectares, e a produtividade está estimada em 1.632 kg/ha. A semeadura foi concluída. As condições climáticas têm beneficiado o bom desenvolvimento das lavouras, que apresentam uma população de plantas adequada, vigorosa e saudável.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Ijuí, a cultura apresenta rápido crescimento, com emissão de folhas basais bem desenvolvidas, grandes e de coloração verde intensa. O manejo de plantas invasoras foi eficiente, resultando em lavouras livres de competição com plantas daninhas. Quanto às fases da cultura, 94% das plantas estão em estágio vegetativo, e 6% encontram-se em fase de floração.

Em Santa Rosa, 80% das lavouras estão em fase de desenvolvimento vegetativo, 17% estão em fase de florescimento, e 3% na fase de enchimento de grãos. A frequência de chuvas tem favorecido a aplicação de adubação nitrogenada em cobertura. Os produtores realizaram o controle de lagartas e traças e, no momento, estão atentos à ocorrência de doenças em função da maior umidade do ambiente, que pode favorecer a presença de fungos e bactérias nas plantas cultivadas.

Radar Meteorológico para áreas agrícolas

O Radar Meteorológico é um dos únicos equipamentos utilizados que pode estimar espacialmente a taxa de precipitação baseada em sensoriamento remoto. Clique aqui e saiba mais!

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Rally Agroclima aborda o status do clima nas áreas das cooperativas

Já está no ar o Rally Agroclima. O mais novo quadro no Instagram da rede @agroclima, o braço Agro da empresa Climatempo Stormgeo Company. Mensalmente, os meteorologistas estarão ao vivo no Instagram @agroclima com profissionais técnicos das cooperativas abordando os impactos do clima nas áreas produtoras dos cooperados.

O trabalho no campo acontece em uma fábrica a céu aberto e, portanto muito suscetível as variações climáticas: quantidade de chuva, temperatura e umidade. Durante três anos consecutivos o fenômeno La Niña impactou diversas regiões do país e, agora com a influência do El Niño é necessário estar informado sobre a atuação do fenômeno e o impacto para a produtividade da nova safra.

O Rally Agroclima irá atualizar você cooperado da previsão e esclarecer e tirar dúvidas de forma simples e fácil sobre o tempo e o clima na área da cooperativa agrícola e o desenvolvimento do El Niño ao longo da safra.

Veja o que rolou no primeiro ao vivo desta semana acessando nossa rede social @agroclima no Instagram e fique por dentro das informações. Clique aqui

Leia também: Semeadura do trigo entra na reta final e desenvolvimento do cereal é considerado bom

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Semeadura do trigo entra na reta final e desenvolvimento do cereal é considerado bom

As lavouras de trigo no Rio Grande do Sul têm demonstrado estande de plantas excelente, crescimento extremamente uniforme e rápido, bem como plantas vigorosas e de coloração verde intensa, indicando estabelecimento inicial promissor da cultura. A regularidade das precipitações, aliada aos volumes adequados, está favorecendo a adoção do parcelamento da aplicação de fertilizantes nitrogenados em cobertura, de acordo com os estágios fenológicos recomendados.

Em Bagé, o excesso de umidade no solo provocado pelas chuvas pode impactar o avanço dos trabalhos de semeadura em algumas áreas produtoras e acarretar em possível atraso no estabelecimento subsequente da cultura da soja.

Em Dom Pedrito, 75% da área prevista já foi semeada. O processo de plantio está próximo da conclusão, com 90% da área estimada já semeada em Manoel Viana e São Borja.  Em Erechim, aproximadamente 90% da área prevista já foi plantada e encontra-se em fase de desenvolvimento vegetativo. Em Passo Fundo, a operação de plantio foi realizada em cerca de 40% da área planejada.

Em Pelotas, já foram semeados 75% da área planejada para o plantio. As lavouras apresentam estande de plantas satisfatório e estão em estágio avançado de desenvolvimento vegetativo. As recentes precipitações pluviométricas foram benéficas para a cultura, pois restabeleceram umidade apropriada no solo. Em Santa Maria, o plantio atinge aproximadamente 90% da área prevista. Os trigais exibem cobertura do solo satisfatória e densidade populacional adequada nas fases de germinação e desenvolvimento vegetativo, mas é observado um número significativo de lavouras na fase de afilhamento.

Em Santa Rosa, a área semeada alcança 95%, destes, 99% das lavouras estão em estágio inicial de desenvolvimento vegetativo e 1% em estágio de florescimento. A ocorrência frequente de chuvas tem favorecido o desenvolvimento das lavouras, porém a elevada umidade do ar, durante a maior parte da semana, tem preocupado os produtores em relação ao surgimento de doenças foliares.

Em Soledade, a semeadura avançou significativamente em razão da umidade adequada do solo. Estima-se que 88% da área prevista foi semeada, e as lavouras apresentam bom estabelecimento em termos de germinação, emergência e desenvolvimento vegetativo inicial. Medidas de controle de plantas invasoras foram adotadas após a emergência da cultura. Atualmente, 30% das plantas estão em germinação e em emergência, enquanto 70% estão em desenvolvimento vegetativo e perfilhamento.

A área cultivada com trigo na safra 2023 no Rio Grande do Sul está estimada em 1.505.704 hectares, e a produtividade prevista é de 3.021 kg/ha.

Tendência do Clima

Leia também: Estiagem provoca baixa produtividade da laranja em Bagé

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Colheita do milho segunda safra avança nos estados produtores

Dados do último levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), mostram que 19,7% do milho segunda safra foi colhido. Em Mato Grosso, a maioria das lavouras se encontra em fase de maturação e os trabalhos de colheita avançam no campo. A produtividade se mantém elevada.

Em Mato Grosso do Sul, apesar da redução das precipitações, ainda há umidade disponível no solo para a evolução adequada das lavouras tardias. Essa condição climática tem favorecido as lavouras em maturação.

Em Goiás, o tempo mais seco permite o avanço da colheita no sudoeste do estado e as produtividades alcançadas das primeiras áreas colhidas são consideradas boas.

No Paraná, ocorreram geadas em áreas de baixada, no sudoeste do estado, e algumas lavouras foram afetadas. A colheita avança de forma lenta.

Em São Paulo, a maioria das lavouras está em fase de maturação. Em Minas Gerais, o tempo seco permite maior avanço da colheita.

No Tocantins, a colheita progride em todo o estado e as produtividades variam em função da época da semeadura. No Pará, a colheita está ocorrendo em todas as regiões produtoras.

No Maranhão, as lavouras encontram-se em boas condições e a colheita está em andamento. No Piauí, a maioria das lavouras está em maturação, com perda na produtividade devido ao deficit hídrico.

Tendência do Clima nos próximos dias no Brasil

Mudanças no tempo estão sendo previstas. Veja no vídeo da meteorologista Nadiara Pereira.

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Boa distribuição da chuva favorece produtividade do algodão baiano

Com a mesma área plantada da safra 2021/2022, 1,6 milhão de hectares, o Brasil está perto de confirmar uma produção de mais de três milhões de toneladas de algodão beneficiado (pluma) na safra 2022/2023. Em 20 anos, a marca foi atingida apenas uma vez, no ciclo 2019/2020, de acrodo com dados da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).

O provável incremento de 20% na colheita será resultado direto do avanço da mesma ordem (19%) na produtividade, estimada em 1,84 mil quilos de pluma por hectare, contra 1,54 mil quilos por hectare, no ciclo anterior.

De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Alexandre Schenkel, a boa distribuição das chuvas ao longo da safra explica o aumento da produtividade. “Cerca de 92% das lavouras brasileiras dependem exclusivamente de água da chuva para se desenvolver e a tecnologia da irrigação está presente nos demais 8%. O produtor usa todas as tecnologias disponíveis para mitigar riscos climáticos, mas, ainda assim, precisamos de chuva na quantidade e no momento certo, para garantir as boas produtividades e produção”, explica. Até o momento, apenas 4% das lavouras brasileiras foram colhidas.

Exportações

Com o mercado interno abastecido, o desafio dos produtores é exportar o excedente de uma safra de grandes proporções, repetindo o sucesso de 2019. A Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), acredita que as exportações, na safra 2022/2023, devem fechar em torno de 1,4 milhão de toneladas. Os principais mercados para o algodão brasileiro permanecem na mesma ordem, com a China ocupando o primeiro lugar, seguida por Vietnã, Paquistão, Bangladesh, Indonésia, Turquia e Indonésia.

Segundo o presidente da Anea, Miguel Faus, a demanda mundial segue fraca. “Os estoques intermediários estão elevados, mas a China começa a voltar às compras. A inflação começa a demonstrar os primeiros sinais de queda nos Estados Unidos, mas, na Europa, ainda está elevada. O basis do algodão brasileiro segue pressionado para baixo, com a safra cheia no Brasil e na Austrália”, disse Faus.

“É só uma questão de tempo para o Brasil ultrapassar os Estados Unidos na exportação de algodão”, acrescenta o presidente da Anea.

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Compra de equipamento agrícola é possível com entrega de soja

O dia a dia do produtor rural não é só plantar e colher. Para manter a produção dentro dos parâmetros ideias de produtividade precisa ser levado em consideração uma gestão eficiente. Isso, inclui também a otimização dos serviços e a aquisição de máquinas agrícolas. Afinal, é um investimento significativo com uma escolha que precisa estar alinhada as necessidades da lavoura, o melhor desempenho e durabilidade.

Pensar na compra de um trator, por exemplo requer planejamento e investimento. No episódio desta semana vamos conhecer uma modalidade de financiamento onde o produtor tem a opção de pagar com entrega de soja. Acompanhe:

Onde ouvir o podcast AgroTalk

Todos os conteúdos do podcast AgroTalk também estão disponíveis nas plataformas Spotify, Deezer, Podcasts Connect da Apple. Ao acessar as plataformas é só procurar por AgroTalk. Acompanhe aqui lista de todos os episódios do podcast AgroTalk.

Acesse a lista de matérias e vídeos do podcast AgroTalk. Se preferir veja também na playlist do Youtube  

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Chuva beneficia lavouras de feijão e milho terceira safra

Os volumes de chuva registrados no Nordeste beneficiaram as lavouras de feijão e milho terceira safra da região do Sealba (Sergipe, Alagoas e Bahia). Já na região Sul, as chuvas favoreceram o milho segunda safra em estágio reprodutivo, além da semeadura e desenvolvimento do trigo.

Veja abaixo a tendência do clima nos próximos dias.

De acordo com o Boletim de Monitoramento Agrícola da Conab, na maior parte do Centro-Oeste e Sudeste houve pouca ou nenhuma precipitação, o que favoreceu a secagem natural do milho e a qualidade das fibras e a colheita do algodão. A baixa umidade no solo, entretanto, causou restrição em algumas lavouras de milho segunda safra em estágio reprodutivo em áreas de Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, além do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).

Índice Vegetativo

Já a evolução do Índice de Vegetação (IV) dos principais estados produtores indica que há condições favoráveis no desenvolvimento do milho segunda safra. Apesar do atraso na semeadura, o índice evoluiu acima da safra anterior e da média histórica nos períodos críticos de desenvolvimento da cultura. Com exceção de São Paulo e do Paraná, o índice de vegetação nos principais estados produtores de milho segunda safra encontra-se atualmente em queda, em função da maturação e colheita das lavouras.

Foto: Getty Images

Tendência do Clima

A maior parte desta semana será marcada por tempo seco e condições favoráveis as atividades de colheita do milho na safra sobre as principais áreas produtoras do interior do Brasil.

Na segunda metade da semana uma frente fria vai avançar pelo Sul do Brasil espalhando chuvas entre o interior do estado gaúcho e as áreas mais ao sul do Paraná. No final de semana a chuvas se espalha pelo interior paranaense com moderada intensidade e deve paralisar as atividades no campo especialmente sobre o sul e oeste do Estado.

Algumas instabilidades deve se propagar também sobre São Paulo e Mato Grosso do Sul no início da próxima semana, mas nesses estados são esperados episódios bem mais isolados e com baixos acumulados, ainda assim as atividades de colheita podem ser impactadas momentaneamente.

Uma nova massa de ar de origem polar deve avançar sobre as áreas mais ao sul do Brasil depois do dia 10 de julho, mas por enquanto não há previsão para frio extremo e risco de geadas sobre as áreas produtoras de milho segunda safra.

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Veja quem são os ganhadores do desafio nacional de máxima produtividade

O Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB), realizou em Indaiatuba (SP), a entrega do prêmio Desafio Nacional de Máxima Produtividade. Entre os 6,5 mil inscritos, os vencedores foram revelados durante o 15ª Fórum Nacional de Máxima Produtividade.

Vencedores do Desafio da Soja

O Desafio é dividido em duas categorias: sequeiro e irrigado. A categoria sequeiro conta com os campeões das regiões Centro-Oeste, Norte, Nordeste, Sul e Sudeste – que concorrem ao prêmio de campeão nacional. A categoria irrigado tem diretamente um campeão nacional. 

O campeão Nacional foi o sojicultor João Lincoln Reis Veiga, da Fazenda Congonhal, de Nepomuceno (MG), que venceu a categoria cultivo Sequeiro (Nacional) e categoria cultivo Sequeiro (Sudeste), com 134,46 sacas por hectare.

Vencedor em duas regiões foi o sojicultor João Antonio Gorgen, na categoria cultivo Sequeiro (Nordeste) e categoria Sequeiro (Norte). No Nordeste, a sua fazenda Barcelona, em Riachão das Neves (BA) conquistou 119,71 sacas por hectare e, no Norte, o resultado foi 108,63 sacas por hectare.

O produtor Moacir Griss, da Fazenda Santa Cruz, em Clevelândia (PR), foi o vencedor da categoria cultivo Sequeiro (Sul), com 132,83 sacas por hectare. Na região Centro-Oeste, o ganhador da categoria cultivo Sequeiro foi o sojicultor Caetano Polato, da Fazenda Gravatai, em Itaquira (MT), com 106,01 sacas por hectare.

Na categoria cultivo Irrigado/Nacional, o ganhador foi o sojicultor Norio Fujisawa, da Fazenda Campos Verdes, de Itapeva (SP), com 111,75 sacas por hectare.

Leia também: Tempo seco favorece colheita do milho no interior do país

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Tempo seco favorece colheita do milho no interior do país

A maior parte desta semana será marcada por tempo seco e condições favoráveis as atividades de colheita do milho na safra sobre as principais áreas produtoras do interior do Brasil. Por outro lado, o produtor deve estar atento as condições favoráveis para ocorrência de queimadas e umidade relativa do ar baixa.

Na segunda metade da semana uma frente fria vai avançar pelo Sul do Brasil espalhando chuvas entre o interior gaúcho e as áreas mais ao sul do Paraná. No final de semana a chuvas se espalha pelo interior paranaense com moderada intensidade e deve paralisar as atividades no campo especialmente sobre o sul e oeste do estado.

A chuva deve avançar também sobre Mato Grosso do Sul no início da próxima semana e são esperados episódios bem mais isolados e com baixos acumulados, ainda assim as atividades de colheita podem ser impactadas momentaneamente.

Em São Paulo, a chuva pode impactar o processo de moagem da cana. Veja o vídeo do meteorologista Willians Bini

Ar polar à vista

Uma nova massa de ar de origem polar deve avançar sobre as áreas mais ao sul do Brasil depois do dia 10 de julho, mas por enquanto não há previsão para frio extremo e risco de geadas sobre as áreas produtoras de milho segunda safra.

Leia também: Calor e vento afetaram cultivo da cebola em Santa Rosa

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Colheita do feijão segunda safra está na reta final no RS

A área de cultivo de feijão 2ª safra é de 20.127 hectares e a produtividade estimada é de 1.376 kg/ha. A colheita está próxima de sua conclusão, atingindo 95% das lavouras e restam apenas 5% em processo de maturação, aguardando a redução da umidade nos grãos para que a colheita seja efetivada.

Foto: Getty Images

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Ijuí, 90% das lavouras foram colhidas. Os produtores estão satisfeitos com a qualidade do produto colhido, porém observou-se leve redução na produtividade esperada que pode ser atribuída, possivelmente, à diminuição da insolação e à queda de temperaturas registrada durante a fase final do ciclo.

Feijão 1ª safra

A área cultivada em 1ª safra, no Estado, somou 31.449 hectares. A colheita está encerrada. A estimativa final de produtividade é de 1.576 kg/ha.

Tendência do clima

Na segunda metade da semana uma frente fria vai avançar pelo Sul do Brasil espalhando chuvas entre o interior gaúcho e as áreas mais ao sul do Paraná. No final de semana a chuvas se espalha pelo interior paranaense com moderada intensidade e deve paralisar as atividades no campo especialmente sobre o sul e oeste do estado.

Veja também: Previsão Climática para Julho de 2023

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