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Controle de tráfego nas lavouras de cana de açúcar melhora a conservação do solo

Novas tecnologias surgem rapidamente dia a dia no mercado para atender a demanda de um setor que só cresce no Brasil: o agronegócio. Hoje, vamos abordar o controle de tráfego nas lavouras de produção da cana de açúcar.

Trata-se de uma prática de produção agrícola alternativa que minimiza os efeitos adversos da colheita mecanizada crua, além de garantir a conservação do solo por mais tempo. Essa técnica tem contribuído para a diminuição das chances de erosão nas lavouras, ampliando a produtividade da colheita por mais anos e gerando mais rentabilidade para os produtores.

“Nas áreas onde você tem o controle de tráfego, é nítido que a incidência de erosão é menor porque a água da chuva tem maior possibilidade de se infiltrar no solo pelo aumento da porosidade total. O controle de tráfego é sinônimo de conservação de solo e essa água que é infiltrada se transforma em produtividade na próxima colheita”, comenta o especialista em desenvolvimento agronômico, Tedson Azevedo. 

Contribuindo para a preservação e melhora da saúde do solo, principalmente nos aspectos químico, físico e biológico, o controle do tráfego é um dos pilares nas operações das máquinas agrícolas durante a colheita de cana-de-açúcar.

“O controle de tráfego é uma tecnologia que promove um solo mais saudável e produtivo. Por serem dotadas de piloto automático, essa solução enconteada no mercado atualmente, possibilita trafegar dentro da lavoura sem pisar na linha de cana de açúcar, preservando e aumentando a produtividade do canavial. O fato de não compactar o solo de maneira generalizada e preservar a cana-soca de zonas compactadas beneficia justamente a produtividade, não só de cana por hectare, mas a produtividade daquilo que remunera o produtor, que é a tonelada de açúcar por hectare (TAH)”, complementa o especialista.

Além da preservação da linha de cana, os produtores devem buscar equipamentos que apresentam soluções ambientalmente mais corretas e menos agressivas, ou seja, buscar um maquinário agrícola com tecnologia de eficiência energética maior do que um trator convencional.

“O objetivo é transportar uma mesma quantidade de cana colhida com menor quantidade de diesel, gastando menos energia. Isso se reflete nos custos operacionais e na redução da emissão de gases de efeito estufa”, ressalta o especialista.

Veja também: Previsão Climática para Julho de 2023

Radar Meteorológico para áreas agrícolas

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Agrotalk especial: A origem dos cafés de Rondônia

O café é a segunda bebida mais consumida no mundo depois da água. E os cafés do Brasil são referência por seu sabor, aroma e identidade.

Em 2021, Caparaó, Montanhas do Espírito Santo e Matas de Rondônia (RO) receberam registros de Denominação de Origem. No episódio de hoje, vamos falar deste café que você toma todo dia, quais são as espécies,  qualidade, clima, produção e mercado. E, para homenagear o Dia do Agricultor vamos ter a participação especial de um produtora.

Acompanhe o episódio especial desta semana:

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Estudo revela a riqueza nutricional dos sucos de uva brasileiros

Uma pesquisa realizada pela Embrapa, Universidade Federal da Bahia e o Instituto Federal do Sertão Pernambucano mostrou que o suco de uva integral, elaborado a partir de variedades híbridas é extremamente rico de compostos fenólicos bioacessíveis. Essas substâncias, que têm a capacidade de serem absorvidas pelo organismo após a digestão, são conhecidas também como fitoquímicos ou nutracêuticos. A pesquisa identificou e quantificou 24 desses compostos , dos quais 11 se revelaram bioacessíveis. Essa descoberta foi feita seguindo o protocolo InfoGest, que simula a passagem desses compostos pela barreira intestinal, proporcionando uma visão mais precisa de como esses nutrientes interagem com o nosso organismo.

As variedades de uvas analisadas foram: BRS Carmen, BRS Violeta, BRS Cora e BRS Magna.

“Os sucos de uva integrais produzidos a partir das variedades avaliadas podem ser caracterizados como bebidas funcionais com apreciável teor de fitoquímicos bioacessíveis, principalmente da classe dos flavanóis”, explica Maria da Conceição Dutra, aluna de doutorado do Programa de Pós-graduação em Ciência dos Alimentos da Universidade Federal da Bahia.

O suco da uva BRS Carmen se destacou por apresentar o maior teor de fenólicos bioacessíveis, indicando que fatores como a variedade da fruta devem ser mais explorados em estudos sobre alimentos funcionais. De acordo com os pesquisadores, os resultados apontaram que cada variedade de uva avaliada é uma matriz complexa e única.

Os compostos fenólicos mais bioacessíveis foram a catequina, a procianidina B2 e o ácido gálico, todos com bioacessibilidade superior a 100%. A pesquisa também sugere que a bioacessibilidade desses fitoquímicos está relacionada à variedade da uva e aos teores de açúcares e ácidos orgânicos da matriz, evidenciando que fatores como a escolha da variedade e grau de maturação da uva devem ser considerados pela indústria processadora de sucos.

Marcos dos Santos Lima, professor do IFSertãoPE, destaca que o Vale do Submédio São Francisco é hoje uma importante região produtora de sucos que tem investido na elaboração de sucos de uva de alta qualidade produzidos com variedades híbridas adaptadas ao clima tropical semiárido, como as quatro testadas. Atualmente, estima-se que sejam envasados 35 milhões de litros de sucos, entre integrais e concentrados.

Para saber mais veja o artigo

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Cafeicultor adota tecnologia e sai de 7 para 80 sacas de café por hectare 

Rafael Taramelli, produtor de café arábica e especialista em cafés especiais, é só sorrisos. Graças ao uso do sistema de irrigação por gotejamento e à implementação das melhores práticas de fertirrigação, a Fazenda São José, localizada na região vulcânica do Vale da Grama, em São Sebastião da Grama (SP), transformou sua produção de café, garantindo uma alta qualidade dos grãos.

A história da Fazenda São José remonta a 1945, quando os avós de Rafael, vindos da Itália, adquiriram um pequeno sítio com apenas 29 hectares. Ao longo das décadas, seus avós e seu pai, Antônio Gabriel Taramelli, trabalharam incansavelmente para aprimorar a qualidade dos cafés e expandir suas operações. Hoje, Rafael e sua família fazem parte do Grupo São Caetano, e a Fazenda São José é dedicada exclusivamente à produção de cafés especiais.

O cafeicultor conta que o processo de irrigação trouxe muitos benefícios para a produção.

“Nós transformamos uma lavoura de 7 sacas por hectare para 80 sacas por hectare. Tanto a produção quanto a qualidade sofreram uma mudança evidente”.

Ele destacou que quando se fala de cafés especiais, as notas do café influenciam muito na percepção sensorial e quanto maior a nota, mais difícil é obter bons resultados.

“A união de diversos fatores gera uma excelente bebida na xícara, e o processo de irrigação na fazenda foi altamente eficiente, trazendo rapidamente muito sabor para a xícara, com enchimento de grãos e características cítricas na bebida. Foi um projeto excepcional que deu muito certo aqui na fazenda”, explicou Taramelli.

José Ailton Ferreira, gerente das fazendas dos Taramelli, destaca a importância da tecnologia.

“Quando iniciamos o plantio na Fazenda São José, enfrentamos um problema sério devido à falta de chuva. Houve um momento em que o Gabriel mencionou que talvez fosse melhor abandonar a propriedade e transformá-la em pasto. Eu até concordei com ele, mas acreditava que ainda não era hora de desistir e procurar ajuda. Felizmente, foi nesse momento que buscamos essa tecnologia líder no mercado de irrigação por gotejamento”, completa Ferreira.

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Brasil pode superar os Estados Unidos na exportação de milho em 2023

O Brasil poderá superar, esse ano, a exportação de milho dos norte-americanos. De acordo com a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), o Brasil pode ocupar a liderança mundial nas exportações do cereal em 2023, com um total de 50 milhões de toneladas.

De acordo com as projeções do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, estima-se que as exportações do setor atinjam a marca de 48,897 milhões de toneladas, demonstrando um declínio também na produção deste ano, com um volume de 349 milhões de toneladas em comparação com as 383 milhões de toneladas registradas em 2022.

Foto: Getty Images

Para o especialista em comércio exterior, Fábio Pizzamiglio é necessário acompanhar a valorização do real frente ao dólar como maneira de prever a lucratividade da atividade durante 2023.

“Estamos vivendo um processo de valorização da nossa moeda internacionalmente. Isso deixa o nosso produto mais barato, mas pode afetar a lucratividade dos produtores locais. Esse desafio deve ser pensado, principalmente quando consideramos a capacidade de produção do nosso país”, diz Pizzamiglio.

“Com a safra de milho da segunda safra se aproximando e o histórico aumento do fluxo de exportação a partir de agosto, é esperado que os volumes de embarques continuem crescendo. No entanto, tanto no mercado físico brasileiro quanto no internacional, estamos observando uma desvalorização dos preços devido ao avanço da colheita da safrinha, o que tem enfraquecido a demanda pelo cereal”, comenta Pizzamiglio.

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Dias mais curtos e menor disponibilidade de sol interfere no trabalho das abelhas

Os apicultores gaúchos estão trabalhando na revisão e a limpeza das colmeias e dos acessos. O período também está sendo propício para a confecção de novas caixas e para a preparação de caixas-iscas, que serão utilizadas na captura de novos enxames, no início da próxima primavera. De acordo com a Emater/Ascar- RS, no geral, os enxames ainda apresentam boa sanidade.

Na região de Bagé, em Dom Pedrito, o acumulado de chuvas no mês de junho ficou abaixo da média histórica no município, com momentos de sol e temperaturas amenas, possibilitando o voo para forrageamento das poucas espécies que possuem florada disponíveis no período.

Em São Borja, continuam os relatos de mortalidade de abelhas, ainda sem causa comprovada. Em Caxias do Sul, a população dos enxames reduziu em função do clima e da ausência de flores. Segue a redução das reservas de alimento existentes nas caixas, e muitos apicultores estão suplementando os enxames. Em Ijuí, até o momento, a suplementação é baixa em função do clima mais quente para o período do ano. As floradas de nabo forrageiro e o início da floração da canola estão contribuindo para o aumento da oferta de pasto apícola.

Em Santa Rosa, as colmeias apresentam boas condições sanitárias. Na maioria delas, há reservas disponíveis para o consumo no inverno, mesmo com o menor ritmo de trabalho em função dos dias mais curtos e da menor disponibilidade de sol. Em Erechim, a oferta de mel chega a estar até 50% menor do que o valor da última safra, o que tem deixado os apicultores preocupados. Em Pelotas, a comercialização do mel a granel continua retraída, assim como na de Santa Maria, onde a procura por mel ainda está baixa, ocasionando a queda do preço, principalmente do mel a granel.

Leia também: Rally Agroclima aborda o status do clima nas áreas das cooperativas

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Baixa temperatura provoca redução do rebrote das pastagens

Embora as baixas temperaturas tenham ocasionado a redução da capacidade de rebrote das pastagens, os plantios de inverno (aveia e azevém) estão com bom desenvolvimento. A presença de umidade e luminosidade beneficiaram o crescimento das forrageiras.

A chuva permitiu a realização de novas adubações. A queda significativa dos preços de fertilizantes tem levado os produtores a optarem por outros nutrientes, como fósforo, potássio e enxofre, além do nitrogênio.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, em Hulha Negra, nas propriedades de leite, os rebanhos já estão no terceiro pastoreio das áreas de aveia implantadas em março. Em Candiota, junho foi o quarto mês do ano com acumulado de chuvas abaixo da média histórica, e, mesmo nas áreas de pastagens cultivadas de inverno, já se observa limitação na taxa de crescimento devido à falta de umidade no solo.

De acordo com a Emater/Ascar-RS, em Caxias do Sul, os campos nativos melhorados apresentaram excelente desenvolvimento de forrageiras e permitiram o pastoreio dos animais. Em Erechim, houve acúmulo de água nas áreas baixas bem como formação de lama nos piquetes, corredores e arredores das instalações.

Em Passo Fundo, a elevação das temperaturas e as chuvas contribuíram para o aumento da umidade no solo, fortalecendo o crescimento das pastagens anuais de inverno. Em Ijuí, as pastagens anuais de inverno estão com alta produção de massa verde, superando as expectativas dos produtores e contribuindo para melhorar a alimentação do rebanho.

Já em Porto Alegre, as pastagens cultivadas apresentam crescimento abaixo do esperado, diminuindo ou atrasando a entrada de animais. O pastoreio está sendo realizado principalmente em campo nativo. Em Pelotas, a adubação em cobertura ainda está sendo realizada nas pastagens de inverno, como em Pedras Altas, onde os produtores pretendem fazer diferimento após pastejo para colheita de feno.

Na regional de Santa Maria, em Cacequi, os produtores estão aproveitando as chuvas para realizar as adubações das pastagens cultivadas. Na de Santa Rosa, os pecuaristas se preparam para a nova implantação em áreas que já sofreram pastoreio ou que tiveram seu estande prejudicado pela emergência desuniforme no outono. Em Soledade, o campo nativo está com crescimento paralisado devido à queda nas temperaturas. Já as pastagens de inverno se desenvolvem bem e já são usadas para o pastoreio.

Veja também: Rally Agroclima aborda o status do clima nas áreas das cooperativas

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El Niño aumenta a probabilidade de ocorrência de queimadas

Com a formação do El Nino, a preocupação se volta para o centro-norte do Brasil, já que uma das características do fenômeno é diminuir a chuva e aumentar o calor e a seca em algumas áreas. Vamos aprofundar na questão das queimadas, já que em 2015 e 2016, com atuação deste fenômeno foi registrado na época uma seca muito forte que resultou em incêndios em parte da região amazônica.

Para comentar sobre o perigo das queimadas e trazer detalhes sobre o clima para os próximos meses, nosso convidado é o meteorologista Vinicius Lucyrio da Climatempo. Veja:

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Tempo frio e úmido favorece disponibilidade de pastagens no RS

A maior disponibilidade de pastagens possibilitou a recuperação e a elevação da produtividade leiteira. O tempo frio e úmido no Rio Grande do Sul de forma geral, proporcionou condições ideais para o aumento de consumo de alimentos pelos bovinos leiteiros, favorecendo o conforto e o bem-estar do rebanho. No geral, houve redução nas infestações por carrapato bovino.

Comercialização

Em relação à comercialização, houve queda no valor pago pelo litro do leite. Porém, em razão da expressiva baixa dos custos de produção, somada ao aumento da produtividade, a margem de lucro ainda se mantém positiva para a atividade. Os fertilizantes destinados a pastagens de inverno estão sendo adquiridos praticamente pela metade do preço pago no mesmo período do ano passado. Houve queda também nos valores das rações, dos grãos e do diesel.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, as temperaturas colaboraram para o conforto dos animais, assim como para o desenvolvimento das forrageiras. Os produtores da Campanha relatam que houve alguma formação de barro em corredores, mangueiras e locais de alimentação. Já na regional de Caxias do Sul, as propriedades mantiveram as condições sanitárias e de higiene dos animais, mantendo a qualidade do leite dentro dos padrões exigidos pela legislação. Na de Erechim, o nível de bem-estar dos animais está elevado devido às condições do tempo favoráveis.

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Umidade alta atrasa final da colheita de feijão segunda safra no RS

A colheita do feijão segunda safra no Rio Grande do Sul segue em estágio bastante avançado e está prestes a ser concluída. No entanto, o progresso foi impactado pelo período úmido, resultando em atrasos.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Ijuí, 96% da área foi colhida. Os produtores aguardam pela adequada umidade do solo e dos grãos para finalizarem a colheita. Os grãos obtidos, até o momento, apresentam boa qualidade.

Em Pelotas, após a conclusão da colheita, observa-se alta demanda por sementes de feijão nas regiões coloniais, especialmente nos municípios de Pelotas, Canguçu, Turuçu, Arroio do Padre, Morro Redondo e São Lourenço do Sul. Os produtores estão sendo estimulados pelos prognósticos relacionados aos efeitos do fenômeno El Niño para planejar o cultivo do feijão da safra 2023/2024. Isso se deve às previsões de chuvas regulares durante a primavera e o verão, o que gera expectativas de obter boas produtividades.

Entenda sobre o impacto do El Niño nos próximos meses

A área de cultivo do feijão 2ª safra é de 20.127 hectares. A produtividade estimada é de 1.376 kg/ha.

Previsão climática para o mês de Julho no Sul

Leia também: Rally Agroclima aborda o status do clima nas áreas das cooperativas

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